Exemplos de

P da vida

21 resultados encontrados
Definições Sinônimos Antônimos Relacionadas Exemplos Flexões Rimas Reversa Compare
Exemplos de P da vida


1. Parco

"Só resta dizer que essa refeição foi das mais
p
arcas da minha vida: um ovo, uma fatia de pão, uma xícara
ão foi das mais parcas da minha vida: um ovo, uma fatia de
p
ão, uma xícara de chá." (Machado de Assis, Memórias Pós
de pão, uma xícara de chá." (Machado de Assis, Memórias
p
óstumas de Brás Cubas, p.281)
á." (Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas,
p
.281)
esta dizer que essa refeição foi das mais parcas da minha
vida
: um ovo, uma fatia de pão, uma xícara de chá." (Machado

2. Denegrir

vida dissoluta denegriu-lhe a alma; “sendo alferes, não
p
odia, sem penas e agravos, denegrir as leis e regulamentos d
luta denegriu-lhe a alma; “sendo alferes, não podia, sem
p
enas e agravos, denegrir as leis e regulamentos da guerra.
a.” (José Cândido de Carvalho, O Coronel e o Lobisomem,
p
. 11). “não podia permitir .... que alguém pensasse em d
ndido de Carvalho, O Coronel e o Lobisomem, p. 11). “não
p
odia permitir .... que alguém pensasse em denegrir a reputa
de Carvalho, O Coronel e o Lobisomem, p. 11). “não podia
p
ermitir .... que alguém pensasse em denegrir a reputação
Lobisomem, p. 11). “não podia permitir .... que alguém
p
ensasse em denegrir a reputação do amigo João Fonseca”
o podia permitir .... que alguém pensasse em denegrir a re
p
utação do amigo João Fonseca” (Id., ib., p. 202).
denegrir a reputação do amigo João Fonseca” (Id., ib.,
p
. 202).
Os cigarros denegriram-lhe os dentes. Sua
vida
dissoluta denegriu-lhe a alma; “sendo alferes, não podia

3. Remoto

emoto, mas eu não hei de trocar as datas à minha vida só
p
ara agradar às pessoas que não amam histórias velhas” (
o hei de trocar as datas à minha vida só para agradar às
p
essoas que não amam histórias velhas” (Machado de Assis,
amam histórias velhas” (Machado de Assis, Dom Casmurro,
p
. 7). 2.“Ela foi a primeira que baixou os olhos ao regaço
s” (Machado de Assis, Dom Casmurro, p. 7). 2.“Ela foi a
p
rimeira que baixou os olhos ao regaço. Depois, levantou-os,
. 2.“Ela foi a primeira que baixou os olhos ao regaço. De
p
ois, levantou-os, a fim de os levar a outra parte, mais remo
ao regaço. Depois, levantou-os, a fim de os levar a outra
p
arte, mais remota, o muro da chácara” (Id., Histórias se
is remota, o muro da chácara” (Id., Histórias sem Data,
p
. 198). ~ V. controle —.
m tanto remoto, mas eu não hei de trocar as datas à minha
vida
só para agradar às pessoas que não amam histórias velha

4. P da vida

Ela ficou ‎
p da vida
, com a traição do marido.


5. Balbuciar

Exem
p
lo do 1. “Procuro banir esta idéia ruim do pensamento, en
Exemplo do 1. “
p
rocuro banir esta idéia ruim do pensamento, enquanto balbuc
Exemplo do 1. “Procuro banir esta idéia ruim do
p
ensamento, enquanto balbucio uma oração qualquer.” (Cord
uma oração qualquer.” (Cordeiro de Andrade, Anjo Negro,
p
. 135). Exemplo do 2. Apenas balbucia noções da matéria.
qualquer.” (Cordeiro de Andrade, Anjo Negro, p. 135). Exem
p
lo do 2. Apenas balbucia noções da matéria. Exemplo do 3.
(Cordeiro de Andrade, Anjo Negro, p. 135). Exemplo do 2. A
p
enas balbucia noções da matéria. Exemplo do 3. “Temendo
5). Exemplo do 2. Apenas balbucia noções da matéria. Exem
p
lo do 3. “Temendo a cada momento / Ofendê-la, desgostá-l
cada momento / Ofendê-la, desgostá-la, / Quer ler em seu
p
ensamento / E balbucia, não fala...” (Manuel Bandeira, Es
não fala...” (Manuel Bandeira, Estrela da Vida Inteira,
p
. 18.) Exemplo do 4. Nada dizia de concreto, apenas balbucia
.” (Manuel Bandeira, Estrela da Vida Inteira, p. 18.) Exem
p
lo do 4. Nada dizia de concreto, apenas balbuciava. 5.E. Lin
ida Inteira, p. 18.) Exemplo do 4. Nada dizia de concreto, a
p
enas balbuciava. 5.E. Ling. Psicol. Produzir balbucio (3). [
do 4. Nada dizia de concreto, apenas balbuciava. 5.E. Ling.
p
sicol. Produzir balbucio (3). [Pres. subj.: balbucie, etc. C
da dizia de concreto, apenas balbuciava. 5.E. Ling. Psicol.
p
roduzir balbucio (3). [Pres. subj.: balbucie, etc. Cf. balb
enas balbuciava. 5.E. Ling. Psicol. Produzir balbucio (3). [
p
res. subj.: balbucie, etc. Cf. balbúcie.]
/ E balbucia, não fala...” (Manuel Bandeira, Estrela da
vida
Inteira, p. 18.) Exemplo do 4. Nada dizia de concreto, apen

6. Manjerona

cinal Usada na inalação, ajuda a eliminar muco e catarro,
p
revinindo a sinusite. O chá de manjerona combate cólicas m
s menstruais e úlcera estomacal. Folhas frescas e cozidas a
p
licadas com gaze são boas desinflamadoras no caso de pancad
das aplicadas com gaze são boas desinflamadoras no caso de
p
ancadas, feridas e tumores. • Pomada para muco nasal infan
desinflamadoras no caso de pancadas, feridas e tumores. •
p
omada para muco nasal infantil: Um molho de folhas secas de
amadoras no caso de pancadas, feridas e tumores. • Pomada
p
ara muco nasal infantil: Um molho de folhas secas de manjero
as e misturadas à gordura vegetal, constitui uma excelente
p
omada caseira para muco nasal. Unte a mucosa interna duas ou
à gordura vegetal, constitui uma excelente pomada caseira
p
ara muco nasal. Unte a mucosa interna duas ou três vezes ao
o dia. Guarde na geladeira. Efeitos colaterais: Altas doses
p
or longos períodos de tempo apresentam hipertensão arteria
de na geladeira. Efeitos colaterais: Altas doses por longos
p
eríodos de tempo apresentam hipertensão arterial. Em peque
Efeitos colaterais: Altas doses por longos períodos de tem
p
o apresentam hipertensão arterial. Em pequenas doses não t
itos colaterais: Altas doses por longos períodos de tempo a
p
resentam hipertensão arterial. Em pequenas doses não tem p
ais: Altas doses por longos períodos de tempo apresentam hi
p
ertensão arterial. Em pequenas doses não tem problema. É
gos períodos de tempo apresentam hipertensão arterial. Em
p
equenas doses não tem problema. É inadequado para água do
presentam hipertensão arterial. Em pequenas doses não tem
p
roblema. É inadequado para água do chimarrão. Contra-indi
rterial. Em pequenas doses não tem problema. É inadequado
p
ara água do chimarrão. Contra-indicada para diabéticos. N
ma. É inadequado para água do chimarrão. Contra-indicada
p
ara diabéticos. Nomes Populares Manjerona, amáraco Nome Ci
gua do chimarrão. Contra-indicada para diabéticos. Nomes
p
opulares Manjerona, amáraco Nome Científico origanum manje
ua do chimarrão. Contra-indicada para diabéticos. Nomes Po
p
ulares Manjerona, amáraco Nome Científico origanum manjero
e Cultivo Arbusto de caules lenhosos, com delicadas folhas o
p
ostas, ovaladas, verdes claras e aveludadas na parte de baix
das folhas opostas, ovaladas, verdes claras e aveludadas na
p
arte de baixo. As flores formam um pequeno buquê em tons de
claras e aveludadas na parte de baixo. As flores formam um
p
equeno buquê em tons de rosa, branco ou lilás. Planta de c
formam um pequeno buquê em tons de rosa, branco ou lilás.
p
lanta de climas subtropicais e temperados prefere locais ens
em tons de rosa, branco ou lilás. Planta de climas subtro
p
icais e temperados prefere locais ensolarados e protegidos d
rosa, branco ou lilás. Planta de climas subtropicais e tem
p
erados prefere locais ensolarados e protegidos de ventos for
ranco ou lilás. Planta de climas subtropicais e temperados
p
refere locais ensolarados e protegidos de ventos fortes. ÓL
imas subtropicais e temperados prefere locais ensolarados e
p
rotegidos de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERONA OR
E MANJERONA ORÉGANO e MANJERONA SELVAGEM são outros nomes
p
elos quais este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em inglês
s quais este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em inglês).
p
ELE: Bons resultados em contusões, acne e frieiras. MENTE E
Alivia a ansiedade, a tensão e os traumas emocionais mais
p
rofundos. Útil para quando é necessário enfrentar um prob
de, a tensão e os traumas emocionais mais profundos. Útil
p
ara quando é necessário enfrentar um problema. Diminui a h
is profundos. Útil para quando é necessário enfrentar um
p
roblema. Diminui a hiperactividade. Muito útil para as pess
ra quando é necessário enfrentar um problema. Diminui a hi
p
eractividade. Muito útil para as pessoas tímidas que ao se
frentar um problema. Diminui a hiperactividade. Muito útil
p
ara as pessoas tímidas que ao se tentarem expressar, não e
um problema. Diminui a hiperactividade. Muito útil para as
p
essoas tímidas que ao se tentarem expressar, não encontram
. Muito útil para as pessoas tímidas que ao se tentarem ex
p
ressar, não encontram as palavras adequadas, ficando ansios
as tímidas que ao se tentarem expressar, não encontram as
p
alavras adequadas, ficando ansiosas e descontroladas. USO F
s, ficando ansiosas e descontroladas. USO FÍSICO EM GERAL:
p
esquisas recentes têm apontado este óleo como um eficaz re
controladas. USO FÍSICO EM GERAL: Pesquisas recentes têm a
p
ontado este óleo como um eficaz remédio no tratamento do c
remamente eficaz no tratamento de infecções de todos os ti
p
os e processos inflamatórios que incluem furúnculos, ferid
nte eficaz no tratamento de infecções de todos os tipos e
p
rocessos inflamatórios que incluem furúnculos, feridas inf
inflamatórios que incluem furúnculos, feridas inflamadas,
p
neumonia, sinusite, amidalite, artrites, e tuberculose. Tamb
eficazes na ação antimicrobial e antifúngica. Ajuda a lim
p
ar o organismo de toxinas. Alivia as dores musculares e pode
limpar o organismo de toxinas. Alivia as dores musculares e
p
ode ajudar a baixar a pressão arterial. Tem um efeito recon
oxinas. Alivia as dores musculares e pode ajudar a baixar a
p
ressão arterial. Tem um efeito reconfortante e calorífico.
arterial. Tem um efeito reconfortante e calorífico. USO ES
p
IRITUAL: É o óleo ideal para almas ansiosas e atormentadas
confortante e calorífico. USO ESPIRITUAL: É o óleo ideal
p
ara almas ansiosas e atormentadas que vivem num estado de co
onstante agitação interior e exterior, não encontrando a
p
az na Terra. Auxilia na criação da vibração propícia à
ontrando a paz na Terra. Auxilia na criação da vibração
p
ropícia à ajuda do Arcanjo Rafael na cura dos conflitos e
rando a paz na Terra. Auxilia na criação da vibração pro
p
ícia à ajuda do Arcanjo Rafael na cura dos conflitos e tor
cura dos conflitos e tormentos interiores, de forma a que a
p
az e harmonia aflorem com naturalidade. OBS.: Conta uma lend
e considerava este óleo, como um símbolo de felicidade. A
p
lanta de onde este óleo é extraído era consagrada a Osír
onde este óleo é extraído era consagrada a Osíris no Egi
p
to e a Vishnu e Shiva na Índia. CUIDADOS: Não usar durante
ndia. CUIDADOS: Não usar durante a gravidez e em crianças
p
equenas. Nunca aplicar diretamente na pele porque pode torna
ão usar durante a gravidez e em crianças pequenas. Nunca a
p
licar diretamente na pele porque pode tornar-se extremamente
videz e em crianças pequenas. Nunca aplicar diretamente na
p
ele porque pode tornar-se extremamente irritante. O uso exce
e em crianças pequenas. Nunca aplicar diretamente na pele
p
orque pode tornar-se extremamente irritante. O uso excessivo
rianças pequenas. Nunca aplicar diretamente na pele porque
p
ode tornar-se extremamente irritante. O uso excessivo pode p
rque pode tornar-se extremamente irritante. O uso excessivo
p
ode provocar sonolência. Origem: A manjerona disseminou-se
pode tornar-se extremamente irritante. O uso excessivo pode
p
rovocar sonolência. Origem: A manjerona disseminou-se no mu
sonolência. Origem: A manjerona disseminou-se no mundo à
p
artir do Mediterrâneo e esteve sempre envolvida em lendas a
sseminou-se no mundo à partir do Mediterrâneo e esteve sem
p
re envolvida em lendas antigas quanto às suas origens. Na m
nto às suas origens. Na mitologia grega, era uma das ervas
p
referida de Afrodite, a deusa do amor, e até hoje é associ
mento. É também conhecida como "alegria das montanhas". O
p
laneta regente é Mercúrio. Características: Planta perene
ntanhas". O planeta regente é Mercúrio. Características:
p
lanta perene que atinge até 40 cm de altura. Possui hastes
". O planeta regente é Mercúrio. Características: Planta
p
erene que atinge até 40 cm de altura. Possui hastes e caule
terísticas: Planta perene que atinge até 40 cm de altura.
p
ossui hastes e caules finos (que se tornam lenhosos com o te
ssui hastes e caules finos (que se tornam lenhosos com o tem
p
o), folhas pequenas e ovaladas, e flores minúsculas brancas
e caules finos (que se tornam lenhosos com o tempo), folhas
p
equenas e ovaladas, e flores minúsculas brancas ou rosas, e
minúsculas brancas ou rosas, em forma de cálice. Cultivo:
p
refere solo fértil, leve e arenoso, desde que em posição
Cultivo: Prefere solo fértil, leve e arenoso, desde que em
p
osição bem exposta ao sol; deve ser regado com freqüênci
solo fértil, leve e arenoso, desde que em posição bem ex
p
osta ao sol; deve ser regado com freqüência. Parte dos cau
ção bem exposta ao sol; deve ser regado com freqüência.
p
arte dos caules e galhos da planta florida devem ser podados
e ser regado com freqüência. Parte dos caules e galhos da
p
lanta florida devem ser podados, para que ela volte a brotar
ncia. Parte dos caules e galhos da planta florida devem ser
p
odados, para que ela volte a brotar com vigor. Reproduz-se m
te dos caules e galhos da planta florida devem ser podados,
p
ara que ela volte a brotar com vigor. Reproduz-se mais facil
devem ser podados, para que ela volte a brotar com vigor. Re
p
roduz-se mais facilmente por estacas de galho ou mudas separ
e ela volte a brotar com vigor. Reproduz-se mais facilmente
p
or estacas de galho ou mudas separadas da planta mãe. Culin
Reproduz-se mais facilmente por estacas de galho ou mudas se
p
aradas da planta mãe. Culinária: Usada como tempero de sal
mais facilmente por estacas de galho ou mudas separadas da
p
lanta mãe. Culinária: Usada como tempero de saladas, massa
u mudas separadas da planta mãe. Culinária: Usada como tem
p
ero de saladas, massas, recheio de pastéis, feijões, carne
linária: Usada como tempero de saladas, massas, recheio de
p
astéis, feijões, carnes, molhos e pizzas. Frequentemente a
as, massas, recheio de pastéis, feijões, carnes, molhos e
p
izzas. Frequentemente a erva é confundida com o orégano e
da manjerona são usados como tônicos, sudoríferos, anties
p
asmódicos, sedativos e analgésicos. Também utilizado sob
edativos e analgésicos. Também utilizado sob forma de cata
p
lasmas no tratamento externo de reumatismos. É estimulante
estimulante intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado
p
opularmente para amainar as cólicas menstruais; o chá ajud
estimulante intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado po
p
ularmente para amainar as cólicas menstruais; o chá ajuda
intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado popularmente
p
ara amainar as cólicas menstruais; o chá ajuda a digestão
chá ajuda a digestão. Uso caseiro: com os galhos secos da
p
lanta fazem-se sachês para perfumar roupas, travesseiros de
Uso caseiro: com os galhos secos da planta fazem-se sachês
p
ara perfumar roupas, travesseiros de ervas e arranjos de flo
aseiro: com os galhos secos da planta fazem-se sachês para
p
erfumar roupas, travesseiros de ervas e arranjos de flores.
os galhos secos da planta fazem-se sachês para perfumar rou
p
as, travesseiros de ervas e arranjos de flores. Um bom banho
lores. Um bom banho de banheira revigorante e tônico se com
p
leta com a inclusão na banheira de uma infusão forte de ma
cas, machucadas e misturadas à gordura vegetal, constituem
p
omada caseira excelente para combater o muco nasal: unte a m
das à gordura vegetal, constituem pomada caseira excelente
p
ara combater o muco nasal: unte a mucosa interna com uma fin
as vezes ao dia. O ungüento deve ser guardado em geladeira
p
ara não ficar rançoso. Uso mágico: fortalece o amor e pro
a para não ficar rançoso. Uso mágico: fortalece o amor e
p
rotege a casa. Bom para pessoas tristes, para atrair pensame
nçoso. Uso mágico: fortalece o amor e protege a casa. Bom
p
ara pessoas tristes, para atrair pensamentos alegres e feliz
o. Uso mágico: fortalece o amor e protege a casa. Bom para
p
essoas tristes, para atrair pensamentos alegres e felizes. A
ortalece o amor e protege a casa. Bom para pessoas tristes,
p
ara atrair pensamentos alegres e felizes. A manjerona perten
mor e protege a casa. Bom para pessoas tristes, para atrair
p
ensamentos alegres e felizes. A manjerona pertence à famíl
tes, para atrair pensamentos alegres e felizes. A manjerona
p
ertence à família das Labiadas; é de origem africana.A ma
ecessita de um solo leve, mas nutritivo. E excelente o solo
p
antanoso ou semi-pantanoso No cultivo da horta, semeiam-se a
o leve, mas nutritivo. E excelente o solo pantanoso ou semi-
p
antanoso No cultivo da horta, semeiam-se as sementes (que é
sementes (que é melhor misturar com areia) em canteiros. De
p
ois das geadas faz-se a transplantação para terreno livre,
ar com areia) em canteiros. Depois das geadas faz-se a trans
p
lantação para terreno livre, distanciando a planta 20 a 40
) em canteiros. Depois das geadas faz-se a transplantação
p
ara terreno livre, distanciando a planta 20 a 40 centímetro
az-se a transplantação para terreno livre, distanciando a
p
lanta 20 a 40 centímetros. Com bom tempo são possíveis du
vre, distanciando a planta 20 a 40 centímetros. Com bom tem
p
o são possíveis duas colheitas em média. Nas zonas que of
tanciando a planta 20 a 40 centímetros. Com bom tempo são
p
ossíveis duas colheitas em média. Nas zonas que oferecem p
possíveis duas colheitas em média. Nas zonas que oferecem
p
erigo de geadas pode proceder-se à sementeira direta em sul
olheitas em média. Nas zonas que oferecem perigo de geadas
p
ode proceder-se à sementeira direta em sulcos, na primavera
tas em média. Nas zonas que oferecem perigo de geadas pode
p
roceder-se à sementeira direta em sulcos, na primavera. A c
geadas pode proceder-se à sementeira direta em sulcos, na
p
rimavera. A capacidade germinativa é de 70 a 90%. A germina
oceder-se à sementeira direta em sulcos, na primavera. A ca
p
acidade germinativa é de 70 a 90%. A germinação produz-se
ra. A capacidade germinativa é de 70 a 90%. A germinação
p
roduz-se na terceira semana. A quantidade de sementeira é d
na terceira semana. A quantidade de sementeira é de 100 g
p
or are. A distância entre as filas deve ser de 25 centímet
ntre as filas deve ser de 25 centímetros. No cultivo em cam
p
o aberto, sega-se com a foice toda a planta, antes de dar fl
ros. No cultivo em campo aberto, sega-se com a foice toda a
p
lanta, antes de dar flor, a uns 5 centímetros do solo, e de
dar flor, a uns 5 centímetros do solo, e deixa-se secar em
p
equenos ramos no mesmo campo, fazendo-se a transladação al
ros do solo, e deixa-se secar em pequenos ramos no mesmo cam
p
o, fazendo-se a transladação alguns dias depois, para se e
s no mesmo campo, fazendo-se a transladação alguns dias de
p
ois, para se estender numa camada ligeira ou dependurar-se e
esmo campo, fazendo-se a transladação alguns dias depois,
p
ara se estender numa camada ligeira ou dependurar-se em feix
guns dias depois, para se estender numa camada ligeira ou de
p
endurar-se em feixes até secar completamente. As plantas co
uma camada ligeira ou dependurar-se em feixes até secar com
p
letamente. As plantas cortadas não devem ficar expostas à
ira ou dependurar-se em feixes até secar completamente. As
p
lantas cortadas não devem ficar expostas à chuva, porque p
secar completamente. As plantas cortadas não devem ficar ex
p
ostas à chuva, porque perdem a cor e assim dificilmente se
te. As plantas cortadas não devem ficar expostas à chuva,
p
orque perdem a cor e assim dificilmente se vendem. A colheit
plantas cortadas não devem ficar expostas à chuva, porque
p
erdem a cor e assim dificilmente se vendem. A colheita, por
ue perdem a cor e assim dificilmente se vendem. A colheita,
p
or 100 m2, é de 24-32 quilos de planta seca. O terreno só
te se vendem. A colheita, por 100 m2, é de 24-32 quilos de
p
lanta seca. O terreno só pode voltar a semear-se de manjero
or 100 m2, é de 24-32 quilos de planta seca. O terreno só
p
ode voltar a semear-se de manjerona anos depois. A manjerona
. O terreno só pode voltar a semear-se de manjerona anos de
p
ois. A manjerona é própria também para o cultivo em vasil
voltar a semear-se de manjerona anos depois. A manjerona é
p
rópria também para o cultivo em vasilhame ou caixotes, tan
ar a semear-se de manjerona anos depois. A manjerona é pró
p
ria também para o cultivo em vasilhame ou caixotes, tanto m
e de manjerona anos depois. A manjerona é própria também
p
ara o cultivo em vasilhame ou caixotes, tanto mais que para
ém para o cultivo em vasilhame ou caixotes, tanto mais que
p
ara uma família média bastam algumas plantas. Cumpre obser
tes, tanto mais que para uma família média bastam algumas
p
lantas. Cumpre observar o tempo da colheita, que é imediata
ais que para uma família média bastam algumas plantas. Cum
p
re observar o tempo da colheita, que é imediatamente antes
amília média bastam algumas plantas. Cumpre observar o tem
p
o da colheita, que é imediatamente antes de dar flor, porqu
tempo da colheita, que é imediatamente antes de dar flor,
p
orque a planta possui então maior` força como condimento.
colheita, que é imediatamente antes de dar flor, porque a
p
lanta possui então maior` força como condimento. Os talos
ta, que é imediatamente antes de dar flor, porque a planta
p
ossui então maior` força como condimento. Os talos maiores
` força como condimento. Os talos maiores e mais grossos se
p
aram-se, quer antes quer depois de secos. Se a separação t
talos maiores e mais grossos separam-se, quer antes quer de
p
ois de secos. Se a separação tiver sido bem feita, a manje
grossos separam-se, quer antes quer depois de secos. Se a se
p
aração tiver sido bem feita, a manjerona não deve apresen
a separação tiver sido bem feita, a manjerona não deve a
p
resentar manchas pardacentas. A conservação das folhas sec
er sido bem feita, a manjerona não deve apresentar manchas
p
ardacentas. A conservação das folhas secas consegue-se nas
has secas consegue-se nas melhores condições mediante reci
p
ientes fechados hermeticamente, para não se perder o aroma.
s condições mediante recipientes fechados hermeticamente,
p
ara não se perder o aroma. Composição e Propriedades -- A
mediante recipientes fechados hermeticamente, para não se
p
erder o aroma. Composição e Propriedades -- As matérias a
es fechados hermeticamente, para não se perder o aroma. Com
p
osição e Propriedades -- As matérias ativas conhecidas at
hermeticamente, para não se perder o aroma. Composição e
p
ropriedades -- As matérias ativas conhecidas até agora sã
meticamente, para não se perder o aroma. Composição e Pro
p
riedades -- As matérias ativas conhecidas até agora são:
ivas conhecidas até agora são: 3,5% de óleo essencial na
p
lanta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O óleo ess
de óleo essencial na planta seca, 4,5% de tanino, aloés e
p
entosanas. O óleo essencial contém 60% de óleo de terpine
e pentosanas. O óleo essencial contém 60% de óleo de ter
p
ineol e 40% de outros terpenos. De acordo com os nossos conh
encial contém 60% de óleo de terpineol e 40% de outros ter
p
enos. De acordo com os nossos conhecimentos e experiências
outros terpenos. De acordo com os nossos conhecimentos e ex
p
eriências atuais e por causa do seu teor de óleo essencial
acordo com os nossos conhecimentos e experiências atuais e
p
or causa do seu teor de óleo essencial e de aloés, a manje
jerona contém: 1. Elementos dissolventes de mucosidades (ex
p
ectorantes). 2. Elementos facilitadores da expulsão de águ
ucosidades (expectorantes). 2. Elementos facilitadores da ex
p
ulsão de água (diuréticos). 3. Elementos que facilitam a
são de água (diuréticos). 3. Elementos que facilitam a ex
p
ulsão de suor (diaforéticos). 4. Elementos reconstituintes
uintes do estômago (estomacais). 5. Elementos analgésicos
p
ara aplicação externa em neuralgias. 6. Elementos sedativo
do estômago (estomacais). 5. Elementos analgésicos para a
p
licação externa em neuralgias. 6. Elementos sedativos sobr
ago e intestino (carminativos). 7. Elementos que aumentam a
p
rodução de leite nas mães lactantes. Aplicações -- Como
os que aumentam a produção de leite nas mães lactantes. A
p
licações -- Como planta medicinal, a manjerona é um meio
odução de leite nas mães lactantes. Aplicações -- Como
p
lanta medicinal, a manjerona é um meio suplementar na debil
cações -- Como planta medicinal, a manjerona é um meio su
p
lementar na debilidade digestiva, nas flatulências, cólica
e intestinais, nas regras defeituosas, nos transtornos na ex
p
ulsão da urina e nos resfriados. Nas corizas crônicas e pa
xpulsão da urina e nos resfriados. Nas corizas crônicas e
p
ara o tratamento de feridas pode utilizar-se um ungüento de
iados. Nas corizas crônicas e para o tratamento de feridas
p
ode utilizar-se um ungüento de manjerona, tal como é prepa
das pode utilizar-se um ungüento de manjerona, tal como é
p
reparado nas farmácias. É popular o emprego do óleo de ma
pode utilizar-se um ungüento de manjerona, tal como é pre
p
arado nas farmácias. É popular o emprego do óleo de manje
ento de manjerona, tal como é preparado nas farmácias. É
p
opular o emprego do óleo de manjerona nas varizes, na gota,
to de manjerona, tal como é preparado nas farmácias. É po
p
ular o emprego do óleo de manjerona nas varizes, na gota, n
erona, tal como é preparado nas farmácias. É popular o em
p
rego do óleo de manjerona nas varizes, na gota, no reumatis
, na gota, no reumatismo e nas doenças glandulares. Como es
p
eciaria, a manjerona possui forte cheiro aromático e pronun
mo e nas doenças glandulares. Como especiaria, a manjerona
p
ossui forte cheiro aromático e pronunciado sabor de especia
mo especiaria, a manjerona possui forte cheiro aromático e
p
ronunciado sabor de especiaria. Consome-se gostosamente como
ona possui forte cheiro aromático e pronunciado sabor de es
p
eciaria. Consome-se gostosamente como condimento nos purês
de especiaria. Consome-se gostosamente como condimento nos
p
urês de legumes, lentilhas e feijão, juntamente com tomilh
s e feijão, juntamente com tomilho e basílico, assim como
p
ara a confecção de molhos. Também não é rara a sua util
adas e legumes, verduras cruas e regimes dietéticos. Deve,
p
orém, ser empregada em pequenas doses, para não se notar e
, verduras cruas e regimes dietéticos. Deve, porém, ser em
p
regada em pequenas doses, para não se notar excessivamente
cruas e regimes dietéticos. Deve, porém, ser empregada em
p
equenas doses, para não se notar excessivamente o seu sabor
dietéticos. Deve, porém, ser empregada em pequenas doses,
p
ara não se notar excessivamente o seu sabor. Originária do
jerona (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma
p
lanta herbácea da família das Labiadas - a mesma da hortel
njerona foi introduzida no Ocidente durante a Idade Média,
p
ossivelmente pelas Cruzadas. Popularmente, a manjerona tamb
troduzida no Ocidente durante a Idade Média, possivelmente
p
elas Cruzadas. Popularmente, a manjerona também é conhecid
dente durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas.
p
opularmente, a manjerona também é conhecida como manjerona
nte durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Po
p
ularmente, a manjerona também é conhecida como manjerona-v
A mitologia grega faz referência à manjerona como a erva
p
referida de Afrodite, a deusa do amor, que a teria usado par
a preferida de Afrodite, a deusa do amor, que a teria usado
p
ara curar as feridas de Enéias. Aliás, para o povo grego,
que a teria usado para curar as feridas de Enéias. Aliás,
p
ara o povo grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto
eria usado para curar as feridas de Enéias. Aliás, para o
p
ovo grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto que er
a curar as feridas de Enéias. Aliás, para o povo grego, a
p
lanta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada na
o grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto que era
p
lantada na frente das casas como sinal de boas-vindas. Grego
casas como sinal de boas-vindas. Gregos e romanos a usavam
p
ara tecer coroas para os recém-casados e até hoje a erva
de boas-vindas. Gregos e romanos a usavam para tecer coroas
p
ara os recém-casados e até hoje a erva é associada à fel
conjugal. Usada na Antigüidade como afrodisíaco, também a
p
resentava propriedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca
sada na Antigüidade como afrodisíaco, também apresentava
p
ropriedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus poder
a na Antigüidade como afrodisíaco, também apresentava pro
p
riedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus poderes
frodisíaco, também apresentava propriedades relaxantes: o
p
oeta Virgílio destaca seus poderes para favorecer um sono r
ava propriedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus
p
oderes para favorecer um sono repousante e tranqüilo. O res
riedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus poderes
p
ara favorecer um sono repousante e tranqüilo. O responsáve
eta Virgílio destaca seus poderes para favorecer um sono re
p
ousante e tranqüilo. O responsável pelas propriedades medi
oderes para favorecer um sono repousante e tranqüilo. O res
p
onsável pelas propriedades medicinais da manjerona é seu p
a favorecer um sono repousante e tranqüilo. O responsável
p
elas propriedades medicinais da manjerona é seu princípio
recer um sono repousante e tranqüilo. O responsável pelas
p
ropriedades medicinais da manjerona é seu princípio ativo,
er um sono repousante e tranqüilo. O responsável pelas pro
p
riedades medicinais da manjerona é seu princípio ativo, co
ponsável pelas propriedades medicinais da manjerona é seu
p
rincípio ativo, constituído por tanino e óleo essencial,
el pelas propriedades medicinais da manjerona é seu princí
p
io ativo, constituído por tanino e óleo essencial, que gar
dicinais da manjerona é seu princípio ativo, constituído
p
or tanino e óleo essencial, que garante o efeito expectoran
tuído por tanino e óleo essencial, que garante o efeito ex
p
ectorante e digestivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar
o efeito expectorante e digestivo. Na forma de chá, a erva
p
ode ajudar no tratamento contra o reumatismo e todas as form
inalação feita com a erva ajuda a eliminar o muco nas gri
p
es e resfriados, prevenindo sinusites. Na cosmética caseira
com a erva ajuda a eliminar o muco nas gripes e resfriados,
p
revenindo sinusites. Na cosmética caseira, a planta é usad
resfriados, prevenindo sinusites. Na cosmética caseira, a
p
lanta é usada em banhos relaxantes e como tônico capilar.
ra, a planta é usada em banhos relaxantes e como tônico ca
p
ilar. Na aromaterapia, sua fragrância suave e calmante aque
da em banhos relaxantes e como tônico capilar. Na aromatera
p
ia, sua fragrância suave e calmante aquece e reconforta, da
o benéfica sobre o sistema nervoso. O óleo essencial atua
p
ositivamente no metabolismo e nos órgãos genitais. Com tan
lismo e nos órgãos genitais. Com tantas virtudes fitoterá
p
icas e aromáticas, a manjerona acabou chegando à cozinha.
a manjerona acabou chegando à cozinha. E com boas razões,
p
ois a erva enriquece o sabor dos alimentos e ainda estimula
a erva enriquece o sabor dos alimentos e ainda estimula os
p
rocessos digestivos. De odor penetrante, sabor quente e leve
alimentos e ainda estimula os processos digestivos. De odor
p
enetrante, sabor quente e levemente picante, a manjerona pod
os digestivos. De odor penetrante, sabor quente e levemente
p
icante, a manjerona pode substituir o tomilho (ou ser combin
r penetrante, sabor quente e levemente picante, a manjerona
p
ode substituir o tomilho (ou ser combinada com ele) em algum
combinada com ele) em algumas receitas, sendo o condimento
p
referido para temperar assados, molhos para carnes, costelet
com ele) em algumas receitas, sendo o condimento preferido
p
ara temperar assados, molhos para carnes, costeletas, etc. N
) em algumas receitas, sendo o condimento preferido para tem
p
erar assados, molhos para carnes, costeletas, etc. Nas pizza
sendo o condimento preferido para temperar assados, molhos
p
ara carnes, costeletas, etc. Nas pizzas e molhos de tomate,
temperar assados, molhos para carnes, costeletas, etc. Nas
p
izzas e molhos de tomate, cumpre com louvor a função do or
carnes, costeletas, etc. Nas pizzas e molhos de tomate, cum
p
re com louvor a função do orégano. É preciso observar, p
hos de tomate, cumpre com louvor a função do orégano. É
p
reciso observar, porém, que a manjerona é mais doce e perf
pre com louvor a função do orégano. É preciso observar,
p
orém, que a manjerona é mais doce e perfumada que estas er
É preciso observar, porém, que a manjerona é mais doce e
p
erfumada que estas ervas. Planta melífera Planta herbácea
, que a manjerona é mais doce e perfumada que estas ervas.
p
lanta melífera Planta herbácea de caule quadrangular, um p
é mais doce e perfumada que estas ervas. Planta melífera
p
lanta herbácea de caule quadrangular, um pouco lenhoso na b
Planta melífera Planta herbácea de caule quadrangular, um
p
ouco lenhoso na base e flexível na parte superior, a manjer
caule quadrangular, um pouco lenhoso na base e flexível na
p
arte superior, a manjerona forma pequenas touceiras de 30 a
adrangular, um pouco lenhoso na base e flexível na parte su
p
erior, a manjerona forma pequenas touceiras de 30 a 60 cm de
so na base e flexível na parte superior, a manjerona forma
p
equenas touceiras de 30 a 60 cm de altura. As folhas são pe
pequenas touceiras de 30 a 60 cm de altura. As folhas são
p
equenas - medem até 2 cm de comprimento -, ovais, opostas,
de altura. As folhas são pequenas - medem até 2 cm de com
p
rimento -, ovais, opostas, pecioladas, de coloração verde-
s são pequenas - medem até 2 cm de comprimento -, ovais, o
p
ostas, pecioladas, de coloração verde-acinzentada na face
equenas - medem até 2 cm de comprimento -, ovais, opostas,
p
ecioladas, de coloração verde-acinzentada na face superior
tas, pecioladas, de coloração verde-acinzentada na face su
p
erior e aveludadas na face inferior. As flores, de coloraç
s, de coloração branca, violácea ou rosada, também são
p
equenas. As flores abertas são muito procuradas pelas abelh
rosada, também são pequenas. As flores abertas são muito
p
rocuradas pelas abelhas e borboletas. Os botões ainda fecha
bém são pequenas. As flores abertas são muito procuradas
p
elas abelhas e borboletas. Os botões ainda fechados guardam
s botões ainda fechados guardam as flores quase escondidas
p
or brácteas nodosas. O fruto produz sementes muito finas, s
m as flores quase escondidas por brácteas nodosas. O fruto
p
roduz sementes muito finas, semelhantes às do manjericão,
às do manjericão, mas a manjerona só gera as sementes de
p
ois que a planta atinge dois anos de vida. Aliás, algumas s
jericão, mas a manjerona só gera as sementes depois que a
p
lanta atinge dois anos de vida. Aliás, algumas semelhanças
o orégano e o manjericão já geraram grandes confusões.
p
or muitos séculos, a manjerona foi confundida com o orégan
itos séculos, a manjerona foi confundida com o orégano e,
p
elo menos em relação ao nome comum, a confusão persiste a
gano e, pelo menos em relação ao nome comum, a confusão
p
ersiste até hoje. O orégano às vezes é vulgarmente chama
"manjerona silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjerona
p
ode se propagar por sementes, divisão de touceiras ou estaq
ona silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjerona pode se
p
ropagar por sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É
silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjerona pode se pro
p
agar por sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma
stre" ou "manjerona selvagem". A manjerona pode se propagar
p
or sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma plant
gar por sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma
p
lanta perene em regiões de clima quente, porém, em climas
sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma planta
p
erene em regiões de clima quente, porém, em climas muito f
estaquia. É uma planta perene em regiões de clima quente,
p
orém, em climas muito frios é anual por não suportar temp
es de clima quente, porém, em climas muito frios é anual
p
or não suportar temperaturas muito baixas. A planta gosta d
a quente, porém, em climas muito frios é anual por não su
p
ortar temperaturas muito baixas. A planta gosta de solos are
porém, em climas muito frios é anual por não suportar tem
p
eraturas muito baixas. A planta gosta de solos arenosos ou a
ios é anual por não suportar temperaturas muito baixas. A
p
lanta gosta de solos arenosos ou areno-argilosos, ricos em m
ilosos, ricos em matéria orgânica e com boa drenagem, com
p
H entre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal, entretanto, é p
pH entre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal, entretanto, é
p
reciso atenção: o solo não deve ser excessiva e constante
o solo não deve ser excessiva e constantemente molhado. As
p
lantas que crescem e se desenvolvem em climas secos e com te
antas que crescem e se desenvolvem em climas secos e com tem
p
eraturas elevadas adquirem um sabor mais apimentado e aprese
s secos e com temperaturas elevadas adquirem um sabor mais a
p
imentado e apresentam odor mais forte, penetrante e amargo.
temperaturas elevadas adquirem um sabor mais apimentado e a
p
resentam odor mais forte, penetrante e amargo. Quando o obje
irem um sabor mais apimentado e apresentam odor mais forte,
p
enetrante e amargo. Quando o objetivo do plantio for apenas
odor mais forte, penetrante e amargo. Quando o objetivo do
p
lantio for apenas as folhas, sem as flores, é recomendável
rte, penetrante e amargo. Quando o objetivo do plantio for a
p
enas as folhas, sem as flores, é recomendável retirar as p
penas as folhas, sem as flores, é recomendável retirar as
p
ontas dos ramos que ameaçam formar os futuros órgãos flor
ameaçam formar os futuros órgãos florais e flores. Isso
p
ode ser feito com o auxílio de uma tesoura ou simplesmente
es. Isso pode ser feito com o auxílio de uma tesoura ou sim
p
lesmente com os dedos Assim, as folhas se desenvolverão mai
edos Assim, as folhas se desenvolverão mais vigorosas. Já
p
ara a colheita de flores, a planta florida deve ser cortada
nvolverão mais vigorosas. Já para a colheita de flores, a
p
lanta florida deve ser cortada no momento em que as primeira
res, a planta florida deve ser cortada no momento em que as
p
rimeiras flores se abrem, mas antes que os demais botões fl
s demais botões florais na mesma haste tenham se aberto com
p
letamente. Usos Na Europa, o suco da manjerona já foi muito
na mesma haste tenham se aberto completamente. Usos Na Euro
p
a, o suco da manjerona já foi muito usado para lustrar móv
te. Usos Na Europa, o suco da manjerona já foi muito usado
p
ara lustrar móveis e tingir lãs de vermelho-púrpura. Hoje
muito usado para lustrar móveis e tingir lãs de vermelho-
p
úrpura. Hoje, em muitos países, indústrias especializadas
to usado para lustrar móveis e tingir lãs de vermelho-púr
p
ura. Hoje, em muitos países, indústrias especializadas uti
móveis e tingir lãs de vermelho-púrpura. Hoje, em muitos
p
aíses, indústrias especializadas utilizam a erva para arom
e vermelho-púrpura. Hoje, em muitos países, indústrias es
p
ecializadas utilizam a erva para aromatizar bebidas, condime
muitos países, indústrias especializadas utilizam a erva
p
ara aromatizar bebidas, condimentos, carnes, sopas em pó, s
izam a erva para aromatizar bebidas, condimentos, carnes, so
p
as em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a manjerona
erva para aromatizar bebidas, condimentos, carnes, sopas em
p
ó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a manjerona pode s
s em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a manjerona
p
ode ser combinada com o alecrim e a menta, no preparo de um
a manjerona pode ser combinada com o alecrim e a menta, no
p
reparo de um delicioso banho calmante. O vinagre feito com a
manjerona pode ser combinada com o alecrim e a menta, no pre
p
aro de um delicioso banho calmante. O vinagre feito com a er
elicioso banho calmante. O vinagre feito com a erva também
p
ode ser misturado na água do banho ou friccionado no corpo
m pode ser misturado na água do banho ou friccionado no cor
p
o para se recuperar do cansaço físico. Dicas de cultivo Lu
ode ser misturado na água do banho ou friccionado no corpo
p
ara se recuperar do cansaço físico. Dicas de cultivo Lumin
urado na água do banho ou friccionado no corpo para se recu
p
erar do cansaço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol
rar do cansaço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol
p
leno, principalmente em locais de clima frio. Solo: leve e r
cansaço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol pleno,
p
rincipalmente em locais de clima frio. Solo: leve e rico em
o físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol pleno, princi
p
almente em locais de clima frio. Solo: leve e rico em matér
ânica Adubação: recomenda-se a adubação orgânica, mas
p
ode-se aplicar de forma moderada, fertilizantes químicos ri
ubação: recomenda-se a adubação orgânica, mas pode-se a
p
licar de forma moderada, fertilizantes químicos ricos em f
forma moderada, fertilizantes químicos ricos em fósforo (
p
) e nitrogênio (N). Regas: sempre quando o solo se apresent
uímicos ricos em fósforo (P) e nitrogênio (N). Regas: sem
p
re quando o solo se apresentar seco na superfície. Melhor
foro (P) e nitrogênio (N). Regas: sempre quando o solo se a
p
resentar seco na superfície. Melhor época para o plantio:
io (N). Regas: sempre quando o solo se apresentar seco na su
p
erfície. Melhor época para o plantio: por sementes o ideal
e quando o solo se apresentar seco na superfície. Melhor é
p
oca para o plantio: por sementes o ideal é na primavera, po
ndo o solo se apresentar seco na superfície. Melhor época
p
ara o plantio: por sementes o ideal é na primavera, por est
olo se apresentar seco na superfície. Melhor época para o
p
lantio: por sementes o ideal é na primavera, por estacas de
resentar seco na superfície. Melhor época para o plantio:
p
or sementes o ideal é na primavera, por estacas de galhos p
e. Melhor época para o plantio: por sementes o ideal é na
p
rimavera, por estacas de galhos pode-se plantar em qualquer
poca para o plantio: por sementes o ideal é na primavera,
p
or estacas de galhos pode-se plantar em qualquer época do a
por sementes o ideal é na primavera, por estacas de galhos
p
ode-se plantar em qualquer época do ano.
ntes o ideal é na primavera, por estacas de galhos pode-se
p
lantar em qualquer época do ano.
mavera, por estacas de galhos pode-se plantar em qualquer é
p
oca do ano.
do é necessário enfrentar um problema. Diminui a hiperacti
vida
de. Muito útil para as pessoas tímidas que ao se tentarem
se no mundo à partir do Mediterrâneo e esteve sempre envol
vida
em lendas antigas quanto às suas origens. Na mitologia gre
ó gera as sementes depois que a planta atinge dois anos de
vida
. Aliás, algumas semelhanças entre a manjerona, o orégano

7. Rococó

invade, desde cedo, todas as esferas da vida colonial. Nos
p
róprios domínios da arte e da literatura ela encontra meio
ade, desde cedo, todas as esferas da vida colonial. Nos pró
p
rios domínios da arte e da literatura ela encontra meios de
s domínios da arte e da literatura ela encontra meios de ex
p
rimir-se, principalmente a partir do Setecentos e do Rococó
da arte e da literatura ela encontra meios de exprimir-se,
p
rincipalmente a partir do Setecentos e do Rococó." (Sérgio
te e da literatura ela encontra meios de exprimir-se, princi
p
almente a partir do Setecentos e do Rococó." (Sérgio Buarq
eratura ela encontra meios de exprimir-se, principalmente a
p
artir do Setecentos e do Rococó." (Sérgio Buarque de Holan
o Rococó." (Sérgio Buarque de Holanda, Raízes do Brasil,
p
. 31.)
"Uma sua
vida
de dengosa e açucarada invade, desde cedo, todas as esferas
engosa e açucarada invade, desde cedo, todas as esferas da
vida
colonial. Nos próprios domínios da arte e da literatura e

8. Ressignificar

Lutero ressignificou sua vida es
p
iritual quando compreendeu que a Bíblia é a revelação de
Lutero ressignificou sua vida espiritual quando com
p
reendeu que a Bíblia é a revelação de Deus para a humani
l quando compreendeu que a Bíblia é a revelação de Deus
p
ara a humanidade. Ele disse: "Deus preserva a experiência d
a revelação de Deus para a humanidade. Ele disse: "Deus
p
reserva a experiência da salvação e da santidade de gera
o de Deus para a humanidade. Ele disse: "Deus preserva a ex
p
eriência da salvação e da santidade de geração para ger
va a experiência da salvação e da santidade de geração
p
ara geração por meio de um livro de revelação, não por
ia da salvação e da santidade de geração para geração
p
or meio de um livro de revelação, não por meio de um bisp
o para geração por meio de um livro de revelação, não
p
or meio de um bispo em Roma e não pelos êxtases de Thomas
por meio de um livro de revelação, não por meio de um bis
p
o em Roma e não pelos êxtases de Thomas Muenzer e os profe
ro de revelação, não por meio de um bispo em Roma e não
p
elos êxtases de Thomas Muenzer e os profetas de Zwickau." (
bispo em Roma e não pelos êxtases de Thomas Muenzer e os
p
rofetas de Zwickau." (PIPER, 2005, p. 83)
elos êxtases de Thomas Muenzer e os profetas de Zwickau." (
p
IPER, 2005, p. 83)
os êxtases de Thomas Muenzer e os profetas de Zwickau." (PI
p
ER, 2005, p. 83)
de Thomas Muenzer e os profetas de Zwickau." (PIPER, 2005,
p
. 83)
Lutero ressignificou sua
vida
espiritual quando compreendeu que a Bíblia é a revelaçã


9. Revezes

"Esta doença, no começa da vida, deixa achaque
p
ara sempre; é como a bala em pleno peito e lá encerrada: o
"Esta doença, no começa da vida, deixa achaque para sem
p
re; é como a bala em pleno peito e lá encerrada: o ferido
meça da vida, deixa achaque para sempre; é como a bala em
p
leno peito e lá encerrada: o ferido vive; mas, a reveses, a
da vida, deixa achaque para sempre; é como a bala em pleno
p
eito e lá encerrada: o ferido vive; mas, a reveses, a dor l
vive; mas, a reveses, a dor lhe está lembrando que a bala
p
esa sobre o derradeiro fio da vida." (Camilo Castelo Branco,
o derradeiro fio da vida." (Camilo Castelo Branco, Anos de
p
rosa, p. 22)
adeiro fio da vida." (Camilo Castelo Branco, Anos de Prosa,
p
. 22)
"Esta doença, no começa da
vida
, deixa achaque para sempre; é como a bala em pleno peito e
e está lembrando que a bala pesa sobre o derradeiro fio da
vida
." (Camilo Castelo Branco, Anos de Prosa, p. 22)

10. Desmaiar

1. A velhice desmaiou-lhe a
p
ele. 2. Pequenos defeitos não chegam a desmaiar seu excelen
1. A velhice desmaiou-lhe a pele. 2.
p
equenos defeitos não chegam a desmaiar seu excelente carát
não chegam a desmaiar seu excelente caráter. 3. "Vivo há
p
ouco, de púrpura, sangrento, / Desmaia agora o ocaso." (Ola
m a desmaiar seu excelente caráter. 3. "Vivo há pouco, de
p
úrpura, sangrento, / Desmaia agora o ocaso." (Olavo Bilac,
desmaiar seu excelente caráter. 3. "Vivo há pouco, de púr
p
ura, sangrento, / Desmaia agora o ocaso." (Olavo Bilac, Poes
úrpura, sangrento, / Desmaia agora o ocaso." (Olavo Bilac,
p
oesias, p. 94). 4. A dor, intensíssima, fê-lo desmaiar. 5.
sangrento, / Desmaia agora o ocaso." (Olavo Bilac, Poesias,
p
. 94). 4. A dor, intensíssima, fê-lo desmaiar. 5. "Desmaia
5. "Desmaiavam no azul as últimas estrelas..." (Guimarães
p
assos, Versos de um Simples, p. 1); "E o meu olhar se desmai
s últimas estrelas..." (Guimarães Passos, Versos de um Sim
p
les, p. 1); "E o meu olhar se desmaia, / Transido de te busc
imas estrelas..." (Guimarães Passos, Versos de um Simples,
p
. 1); "E o meu olhar se desmaia, / Transido de te buscar." (
o de te buscar." (Manuel Bandeira, Estrela da Vida Inteira,
p
. 26). 6. desmaiar de uma resolução. [Sin. ger. (p. us.):
nteira, p. 26). 6. desmaiar de uma resolução. [Sin. ger. (
p
. us.): esmaiar. Como pronominal, só é us. em ling. liter
aiar de uma resolução. [Sin. ger. (p. us.): esmaiar. Como
p
ronominal, só é us. em ling. literária.]
aia, / Transido de te buscar." (Manuel Bandeira, Estrela da
vida
Inteira, p. 26). 6. desmaiar de uma resolução. [Sin. ger.

11. Dubitativo

adj. || (gram. e filos.) que ex
p
rime dúr vida: Proposição dubitativa. || ...filósofos...
adj. || (gram. e filos.) que exprime dúr vida:
p
roposição dubitativa. || ...filósofos... que ilustram na
adj. || (gram. e filos.) que exprime dúr vida: Pro
p
osição dubitativa. || ...filósofos... que ilustram na Fra
o XVIII século. (Lat. Coelho, Oração da Coroa, I, c. 15,
p
. 200, ed. 1918.)
adj. || (gram. e filos.) que exprime dúr
vida
: Proposição dubitativa. || ...filósofos... que ilustram

12. Concha

vida como modelo de segunda categoria, atriz de terceira e o
p
ortunista de primeira, foi fotografada s / calcinha ao lado
lo de segunda categoria, atriz de terceira e oportunista de
p
rimeira, foi fotografada s / calcinha ao lado do (então) pr
primeira, foi fotografada s / calcinha ao lado do (então)
p
residente da República (Itamar Franco). Na foto, é possív
otografada s / calcinha ao lado do (então) presidente da Re
p
ública (Itamar Franco). Na foto, é possível ver c / nitid
tão) presidente da República (Itamar Franco). Na foto, é
p
ossível ver c / nitidez aquele órgão da anatomia feminina
nitidez aquele órgão da anatomia feminina que, na língua
p
ortuguesa, tem mais de 130 palavras p / nomeá-lo - entre el
atomia feminina que, na língua portuguesa, tem mais de 130
p
alavras p / nomeá-lo - entre elas, concha, flor e maçã. U
minina que, na língua portuguesa, tem mais de 130 palavras
p
/ nomeá-lo - entre elas, concha, flor e maçã. Um espanto
ras p / nomeá-lo - entre elas, concha, flor e maçã. Um es
p
anto" (Veja, 23 de fevereiro de 1993, "Carnaval do barulho")
questão: Lilian Ramos, uma cearense de 27 anos que ganha a
vida
como modelo de segunda categoria, atriz de terceira e oport


13. Babuco

m esse babuco que há num simulacro de casamento que só se
p
resta a disfarçar a condição de corno que essa senhora lh
a a disfarçar a condição de corno que essa senhora lhe im
p
inge" Thuran Mcliar, em "Blenorragia e Orvalho", 77, Cosac&N
Thuran Mcliar, em "Blenorragia e Orvalho", 77, Cosac&Naif,
p
. 69.
"Ele não sabe o que quer da
vida
, agora juntou-se com esse babuco que há num simulacro de c

14. Dólmã

(...) A
p
eça é, naturalmente, subversiva. O Cabo Jorge teve medo na
ra, quando é sabido que o militar local nunca tem medo, em
p
articular o egresso da FEB (sem ele, a Itália não teria ca
ia não teria caído diante dos Aliados), hoje assentado no
p
oder. É verdade que Jorge é cabo e não oficial, o que tal
É verdade que Jorge é cabo e não oficial, o que talvez ex
p
licasse sua faiblesse. Mas, apesar dessa ressalva, o assunto
não oficial, o que talvez explicasse sua faiblesse. Mas, a
p
esar dessa ressalva, o assunto permanece perigoso. O dólmã
icasse sua faiblesse. Mas, apesar dessa ressalva, o assunto
p
ermanece perigoso. O dólmã, ou a japona, se preferirem, vi
faiblesse. Mas, apesar dessa ressalva, o assunto permanece
p
erigoso. O dólmã, ou a japona, se preferirem, virou uma es
a ressalva, o assunto permanece perigoso. O dólmã, ou a ja
p
ona, se preferirem, virou uma espécie de manto sagrado em n
a, o assunto permanece perigoso. O dólmã, ou a japona, se
p
referirem, virou uma espécie de manto sagrado em nosso Paí
erigoso. O dólmã, ou a japona, se preferirem, virou uma es
p
écie de manto sagrado em nosso País. O homem que a veste p
se preferirem, virou uma espécie de manto sagrado em nosso
p
aís. O homem que a veste passou a ser o legítimo concessio
pécie de manto sagrado em nosso País. O homem que a veste
p
assou a ser o legítimo concessionário da moralidade, espec
e passou a ser o legítimo concessionário da moralidade, es
p
ecialista em economia, reforma agrária, educação etc. O C
c. O Cabo Jorge errou, o General que o acoberta, idem. São
p
ensamentos heréticos que o autor deitou ao papel.Por muito
ta, idem. São pensamentos heréticos que o autor deitou ao
p
apel.Por muito menos, diversos assistentes de torneiros, aux
, idem. São pensamentos heréticos que o autor deitou ao pa
p
el.Por muito menos, diversos assistentes de torneiros, auxil
em. São pensamentos heréticos que o autor deitou ao papel.
p
or muito menos, diversos assistentes de torneiros, auxiliare
as figuras de grande influência na vida do Brasil se viram
p
rivados de seu sustento, punidos pela Nova Ordem. E Dias Gom
ência na vida do Brasil se viram privados de seu sustento,
p
unidos pela Nova Ordem. E Dias Gomes deve lembrar-se da fras
a vida do Brasil se viram privados de seu sustento, punidos
p
ela Nova Ordem. E Dias Gomes deve lembrar-se da frase de Goe
r-se da frase de Goering, tantas vezes convertida em atos de
p
ois do 1º de abril: “Quando ouço falar em cultura, sinto
lver”. Esta é a Ordem do Dia do Brasil de hoje. FRANCIS,
p
aulo.Prefácio. In:GOMES, Dias.O berço do herói.Rio de Jan
. Esta é a Ordem do Dia do Brasil de hoje. FRANCIS, Paulo.
p
refácio. In:GOMES, Dias.O berço do herói.Rio de Janeiro:
s.O berço do herói.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999,
p
.11.
ares de mecânico e outras figuras de grande influência na
vida
do Brasil se viram privados de seu sustento, punidos pela N

15. Psicobiografia

p
inel (2002) estudou Liev Seminovich Vigotski (um psicólogo
Pinel (2002) estudou Liev Seminovich Vigotski (um
p
sicólogo biélo-russo que viveu 37 anos e 11 meses; morrend
o de tuberculoso) fazendo dialogar sua ânsia de viver e de
p
roduzir conhecimentos (que o fêz respeitado no mundo inteir
ânsia de viver e de produzir conhecimentos (que o fêz res
p
eitado no mundo inteiro e resgatado no Ocidente mais contemp
peitado no mundo inteiro e resgatado no Ocidente mais contem
p
oraneamente), os modos como seus amigos e sua sociedade prod
temporaneamente), os modos como seus amigos e sua sociedade
p
roduziram-lhe traições - dentre outros. Já a a pesquisado
ociedade produziram-lhe traições - dentre outros. Já a a
p
esquisadora em Psicologia, Cloninger (1999) aplica: 1) a Psi
ram-lhe traições - dentre outros. Já a a pesquisadora em
p
sicologia, Cloninger (1999) aplica: 1) a Psicanálise de S.
tros. Já a a pesquisadora em Psicologia, Cloninger (1999) a
p
lica: 1) a Psicanálise de S. Freud na compreensão das biog
a pesquisadora em Psicologia, Cloninger (1999) aplica: 1) a
p
sicanálise de S. Freud na compreensão das biografias (ou a
loninger (1999) aplica: 1) a Psicanálise de S. Freud na com
p
reensão das biografias (ou alguns dados de parte de uma vid
S. Freud na compreensão das biografias (ou alguns dados de
p
arte de uma vida) de G. O'Keeffe e A Hitler; 2) a abordagem
G. O'Keeffe e A Hitler; 2) a abordagem de C. G. Jung na com
p
reensão da biografia de S. MacLaine e M. L. King Jr/ 3) a t
ine e M. L. King Jr/ 3) a teoria de Adler na vida de D. Trum
p
e T. Turner; 4) E. Erikson em M. Gandhi e E. Roosevelt; 5)
. Roosevelt; 5) K. Horney em M. Monroe e M. Tyson; 6) G. All
p
ort em J. Fahvell e B. Sills; 7) R. B. Cattell em A. Einstei
attell em A. Einstein e F. Nightingale; 8) B. F. Skinner em
p
. Hearst e B. Franklin; 9) J. Dollard & N. Miller em J. Harr
. R. Rogers em D. Suzuki e M. Angelou; 12) A . Maslow na com
p
reensão psicobiográfica das vidas de M. Davis e M. C. Dog.
s em D. Suzuki e M. Angelou; 12) A . Maslow na compreensão
p
sicobiográfica das vidas de M. Davis e M. C. Dog.
ompreensão das biografias (ou alguns dados de parte de uma
vida
) de G. O'Keeffe e A Hitler; 2) a abordagem de C. G. Jung na
fia de S. MacLaine e M. L. King Jr/ 3) a teoria de Adler na
vida
de D. Trump e T. Turner; 4) E. Erikson em M. Gandhi e E. Ro
ngelou; 12) A . Maslow na compreensão psicobiográfica das
vida
s de M. Davis e M. C. Dog.

1 2 >

2 páginas - 21 resultados


Fechar Anúncio[X]