P da vida
21 resultados encontrados
1. Parco
"Só resta dizer que essa refeição foi das mais
arcas da minha vida: um ovo, uma fatia de pão, uma xícara
ão foi das mais parcas da minha vida: um ovo, uma fatia de
ão, uma xícara de chá." (Machado de Assis, Memórias Pós
esta dizer que essa refeição foi das mais parcas da minha
: um ovo, uma fatia de pão, uma xícara de chá." (Machado
2. Denegrir
vida dissoluta denegriu-lhe a alma; “sendo alferes, não
odia, sem penas e agravos, denegrir as leis e regulamentos d
luta denegriu-lhe a alma; “sendo alferes, não podia, sem
enas e agravos, denegrir as leis e regulamentos da guerra.
a.” (José Cândido de Carvalho, O Coronel e o Lobisomem,
. 11). “não podia permitir .... que alguém pensasse em d
ndido de Carvalho, O Coronel e o Lobisomem, p. 11). “não
odia permitir .... que alguém pensasse em denegrir a reputa
de Carvalho, O Coronel e o Lobisomem, p. 11). “não podia
ermitir .... que alguém pensasse em denegrir a reputação
Lobisomem, p. 11). “não podia permitir .... que alguém
ensasse em denegrir a reputação do amigo João Fonseca”
o podia permitir .... que alguém pensasse em denegrir a re
utação do amigo João Fonseca” (Id., ib., p. 202).
Os cigarros denegriram-lhe os dentes. Sua
dissoluta denegriu-lhe a alma; “sendo alferes, não podia
3. Remoto
emoto, mas eu não hei de trocar as datas à minha vida só
ara agradar às pessoas que não amam histórias velhas” (
o hei de trocar as datas à minha vida só para agradar às
essoas que não amam histórias velhas” (Machado de Assis,
amam histórias velhas” (Machado de Assis, Dom Casmurro,
. 7). 2.“Ela foi a primeira que baixou os olhos ao regaço
s” (Machado de Assis, Dom Casmurro, p. 7). 2.“Ela foi a
rimeira que baixou os olhos ao regaço. Depois, levantou-os,
. 2.“Ela foi a primeira que baixou os olhos ao regaço. De
ois, levantou-os, a fim de os levar a outra parte, mais remo
ao regaço. Depois, levantou-os, a fim de os levar a outra
arte, mais remota, o muro da chácara” (Id., Histórias se
m tanto remoto, mas eu não hei de trocar as datas à minha
só para agradar às pessoas que não amam histórias velha
4. P da vida
5. Balbuciar
Exemplo do 1. “Procuro banir esta idéia ruim do
ensamento, enquanto balbucio uma oração qualquer.” (Cord
uma oração qualquer.” (Cordeiro de Andrade, Anjo Negro,
. 135). Exemplo do 2. Apenas balbucia noções da matéria.
qualquer.” (Cordeiro de Andrade, Anjo Negro, p. 135). Exem
lo do 2. Apenas balbucia noções da matéria. Exemplo do 3.
(Cordeiro de Andrade, Anjo Negro, p. 135). Exemplo do 2. A
enas balbucia noções da matéria. Exemplo do 3. “Temendo
5). Exemplo do 2. Apenas balbucia noções da matéria. Exem
lo do 3. “Temendo a cada momento / Ofendê-la, desgostá-l
cada momento / Ofendê-la, desgostá-la, / Quer ler em seu
ensamento / E balbucia, não fala...” (Manuel Bandeira, Es
não fala...” (Manuel Bandeira, Estrela da Vida Inteira,
. 18.) Exemplo do 4. Nada dizia de concreto, apenas balbucia
.” (Manuel Bandeira, Estrela da Vida Inteira, p. 18.) Exem
lo do 4. Nada dizia de concreto, apenas balbuciava. 5.E. Lin
ida Inteira, p. 18.) Exemplo do 4. Nada dizia de concreto, a
enas balbuciava. 5.E. Ling. Psicol. Produzir balbucio (3). [
do 4. Nada dizia de concreto, apenas balbuciava. 5.E. Ling.
sicol. Produzir balbucio (3). [Pres. subj.: balbucie, etc. C
da dizia de concreto, apenas balbuciava. 5.E. Ling. Psicol.
roduzir balbucio (3). [Pres. subj.: balbucie, etc. Cf. balb
enas balbuciava. 5.E. Ling. Psicol. Produzir balbucio (3). [
res. subj.: balbucie, etc. Cf. balbúcie.]
/ E balbucia, não fala...” (Manuel Bandeira, Estrela da
Inteira, p. 18.) Exemplo do 4. Nada dizia de concreto, apen
6. Manjerona
cinal Usada na inalação, ajuda a eliminar muco e catarro,
revinindo a sinusite. O chá de manjerona combate cólicas m
s menstruais e úlcera estomacal. Folhas frescas e cozidas a
licadas com gaze são boas desinflamadoras no caso de pancad
das aplicadas com gaze são boas desinflamadoras no caso de
ancadas, feridas e tumores. • Pomada para muco nasal infan
desinflamadoras no caso de pancadas, feridas e tumores. •
omada para muco nasal infantil: Um molho de folhas secas de
amadoras no caso de pancadas, feridas e tumores. • Pomada
ara muco nasal infantil: Um molho de folhas secas de manjero
as e misturadas à gordura vegetal, constitui uma excelente
omada caseira para muco nasal. Unte a mucosa interna duas ou
à gordura vegetal, constitui uma excelente pomada caseira
ara muco nasal. Unte a mucosa interna duas ou três vezes ao
o dia. Guarde na geladeira. Efeitos colaterais: Altas doses
or longos períodos de tempo apresentam hipertensão arteria
de na geladeira. Efeitos colaterais: Altas doses por longos
eríodos de tempo apresentam hipertensão arterial. Em peque
Efeitos colaterais: Altas doses por longos períodos de tem
o apresentam hipertensão arterial. Em pequenas doses não t
itos colaterais: Altas doses por longos períodos de tempo a
resentam hipertensão arterial. Em pequenas doses não tem p
ais: Altas doses por longos períodos de tempo apresentam hi
ertensão arterial. Em pequenas doses não tem problema. É
gos períodos de tempo apresentam hipertensão arterial. Em
equenas doses não tem problema. É inadequado para água do
presentam hipertensão arterial. Em pequenas doses não tem
roblema. É inadequado para água do chimarrão. Contra-indi
rterial. Em pequenas doses não tem problema. É inadequado
ara água do chimarrão. Contra-indicada para diabéticos. N
ma. É inadequado para água do chimarrão. Contra-indicada
ara diabéticos. Nomes Populares Manjerona, amáraco Nome Ci
gua do chimarrão. Contra-indicada para diabéticos. Nomes
opulares Manjerona, amáraco Nome Científico origanum manje
ua do chimarrão. Contra-indicada para diabéticos. Nomes Po
ulares Manjerona, amáraco Nome Científico origanum manjero
e Cultivo Arbusto de caules lenhosos, com delicadas folhas o
ostas, ovaladas, verdes claras e aveludadas na parte de baix
das folhas opostas, ovaladas, verdes claras e aveludadas na
arte de baixo. As flores formam um pequeno buquê em tons de
claras e aveludadas na parte de baixo. As flores formam um
equeno buquê em tons de rosa, branco ou lilás. Planta de c
formam um pequeno buquê em tons de rosa, branco ou lilás.
lanta de climas subtropicais e temperados prefere locais ens
em tons de rosa, branco ou lilás. Planta de climas subtro
icais e temperados prefere locais ensolarados e protegidos d
rosa, branco ou lilás. Planta de climas subtropicais e tem
erados prefere locais ensolarados e protegidos de ventos for
ranco ou lilás. Planta de climas subtropicais e temperados
refere locais ensolarados e protegidos de ventos fortes. ÓL
imas subtropicais e temperados prefere locais ensolarados e
rotegidos de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERONA OR
E MANJERONA ORÉGANO e MANJERONA SELVAGEM são outros nomes
elos quais este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em inglês
s quais este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em inglês).
ELE: Bons resultados em contusões, acne e frieiras. MENTE E
Alivia a ansiedade, a tensão e os traumas emocionais mais
rofundos. Útil para quando é necessário enfrentar um prob
de, a tensão e os traumas emocionais mais profundos. Útil
ara quando é necessário enfrentar um problema. Diminui a h
is profundos. Útil para quando é necessário enfrentar um
roblema. Diminui a hiperactividade. Muito útil para as pess
ra quando é necessário enfrentar um problema. Diminui a hi
eractividade. Muito útil para as pessoas tímidas que ao se
frentar um problema. Diminui a hiperactividade. Muito útil
ara as pessoas tímidas que ao se tentarem expressar, não e
um problema. Diminui a hiperactividade. Muito útil para as
essoas tímidas que ao se tentarem expressar, não encontram
. Muito útil para as pessoas tímidas que ao se tentarem ex
ressar, não encontram as palavras adequadas, ficando ansios
as tímidas que ao se tentarem expressar, não encontram as
alavras adequadas, ficando ansiosas e descontroladas. USO F
s, ficando ansiosas e descontroladas. USO FÍSICO EM GERAL:
esquisas recentes têm apontado este óleo como um eficaz re
controladas. USO FÍSICO EM GERAL: Pesquisas recentes têm a
ontado este óleo como um eficaz remédio no tratamento do c
remamente eficaz no tratamento de infecções de todos os ti
os e processos inflamatórios que incluem furúnculos, ferid
nte eficaz no tratamento de infecções de todos os tipos e
rocessos inflamatórios que incluem furúnculos, feridas inf
inflamatórios que incluem furúnculos, feridas inflamadas,
neumonia, sinusite, amidalite, artrites, e tuberculose. Tamb
eficazes na ação antimicrobial e antifúngica. Ajuda a lim
ar o organismo de toxinas. Alivia as dores musculares e pode
limpar o organismo de toxinas. Alivia as dores musculares e
ode ajudar a baixar a pressão arterial. Tem um efeito recon
oxinas. Alivia as dores musculares e pode ajudar a baixar a
ressão arterial. Tem um efeito reconfortante e calorífico.
arterial. Tem um efeito reconfortante e calorífico. USO ES
IRITUAL: É o óleo ideal para almas ansiosas e atormentadas
confortante e calorífico. USO ESPIRITUAL: É o óleo ideal
ara almas ansiosas e atormentadas que vivem num estado de co
onstante agitação interior e exterior, não encontrando a
az na Terra. Auxilia na criação da vibração propícia à
ontrando a paz na Terra. Auxilia na criação da vibração
ropícia à ajuda do Arcanjo Rafael na cura dos conflitos e
rando a paz na Terra. Auxilia na criação da vibração pro
ícia à ajuda do Arcanjo Rafael na cura dos conflitos e tor
cura dos conflitos e tormentos interiores, de forma a que a
az e harmonia aflorem com naturalidade. OBS.: Conta uma lend
e considerava este óleo, como um símbolo de felicidade. A
lanta de onde este óleo é extraído era consagrada a Osír
onde este óleo é extraído era consagrada a Osíris no Egi
to e a Vishnu e Shiva na Índia. CUIDADOS: Não usar durante
ndia. CUIDADOS: Não usar durante a gravidez e em crianças
equenas. Nunca aplicar diretamente na pele porque pode torna
ão usar durante a gravidez e em crianças pequenas. Nunca a
licar diretamente na pele porque pode tornar-se extremamente
videz e em crianças pequenas. Nunca aplicar diretamente na
ele porque pode tornar-se extremamente irritante. O uso exce
e em crianças pequenas. Nunca aplicar diretamente na pele
orque pode tornar-se extremamente irritante. O uso excessivo
rianças pequenas. Nunca aplicar diretamente na pele porque
ode tornar-se extremamente irritante. O uso excessivo pode p
rque pode tornar-se extremamente irritante. O uso excessivo
ode provocar sonolência. Origem: A manjerona disseminou-se
pode tornar-se extremamente irritante. O uso excessivo pode
rovocar sonolência. Origem: A manjerona disseminou-se no mu
sonolência. Origem: A manjerona disseminou-se no mundo à
artir do Mediterrâneo e esteve sempre envolvida em lendas a
sseminou-se no mundo à partir do Mediterrâneo e esteve sem
re envolvida em lendas antigas quanto às suas origens. Na m
nto às suas origens. Na mitologia grega, era uma das ervas
referida de Afrodite, a deusa do amor, e até hoje é associ
mento. É também conhecida como "alegria das montanhas". O
laneta regente é Mercúrio. Características: Planta perene
ntanhas". O planeta regente é Mercúrio. Características:
lanta perene que atinge até 40 cm de altura. Possui hastes
". O planeta regente é Mercúrio. Características: Planta
erene que atinge até 40 cm de altura. Possui hastes e caule
terísticas: Planta perene que atinge até 40 cm de altura.
ossui hastes e caules finos (que se tornam lenhosos com o te
ssui hastes e caules finos (que se tornam lenhosos com o tem
o), folhas pequenas e ovaladas, e flores minúsculas brancas
e caules finos (que se tornam lenhosos com o tempo), folhas
equenas e ovaladas, e flores minúsculas brancas ou rosas, e
minúsculas brancas ou rosas, em forma de cálice. Cultivo:
refere solo fértil, leve e arenoso, desde que em posição
Cultivo: Prefere solo fértil, leve e arenoso, desde que em
osição bem exposta ao sol; deve ser regado com freqüênci
solo fértil, leve e arenoso, desde que em posição bem ex
osta ao sol; deve ser regado com freqüência. Parte dos cau
ção bem exposta ao sol; deve ser regado com freqüência.
arte dos caules e galhos da planta florida devem ser podados
e ser regado com freqüência. Parte dos caules e galhos da
lanta florida devem ser podados, para que ela volte a brotar
ncia. Parte dos caules e galhos da planta florida devem ser
odados, para que ela volte a brotar com vigor. Reproduz-se m
te dos caules e galhos da planta florida devem ser podados,
ara que ela volte a brotar com vigor. Reproduz-se mais facil
devem ser podados, para que ela volte a brotar com vigor. Re
roduz-se mais facilmente por estacas de galho ou mudas separ
e ela volte a brotar com vigor. Reproduz-se mais facilmente
or estacas de galho ou mudas separadas da planta mãe. Culin
Reproduz-se mais facilmente por estacas de galho ou mudas se
aradas da planta mãe. Culinária: Usada como tempero de sal
mais facilmente por estacas de galho ou mudas separadas da
lanta mãe. Culinária: Usada como tempero de saladas, massa
u mudas separadas da planta mãe. Culinária: Usada como tem
ero de saladas, massas, recheio de pastéis, feijões, carne
linária: Usada como tempero de saladas, massas, recheio de
astéis, feijões, carnes, molhos e pizzas. Frequentemente a
as, massas, recheio de pastéis, feijões, carnes, molhos e
izzas. Frequentemente a erva é confundida com o orégano e
da manjerona são usados como tônicos, sudoríferos, anties
asmódicos, sedativos e analgésicos. Também utilizado sob
edativos e analgésicos. Também utilizado sob forma de cata
lasmas no tratamento externo de reumatismos. É estimulante
estimulante intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado
opularmente para amainar as cólicas menstruais; o chá ajud
estimulante intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado po
ularmente para amainar as cólicas menstruais; o chá ajuda
intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado popularmente
ara amainar as cólicas menstruais; o chá ajuda a digestão
chá ajuda a digestão. Uso caseiro: com os galhos secos da
lanta fazem-se sachês para perfumar roupas, travesseiros de
Uso caseiro: com os galhos secos da planta fazem-se sachês
ara perfumar roupas, travesseiros de ervas e arranjos de flo
aseiro: com os galhos secos da planta fazem-se sachês para
erfumar roupas, travesseiros de ervas e arranjos de flores.
os galhos secos da planta fazem-se sachês para perfumar rou
as, travesseiros de ervas e arranjos de flores. Um bom banho
lores. Um bom banho de banheira revigorante e tônico se com
leta com a inclusão na banheira de uma infusão forte de ma
cas, machucadas e misturadas à gordura vegetal, constituem
omada caseira excelente para combater o muco nasal: unte a m
das à gordura vegetal, constituem pomada caseira excelente
ara combater o muco nasal: unte a mucosa interna com uma fin
as vezes ao dia. O ungüento deve ser guardado em geladeira
ara não ficar rançoso. Uso mágico: fortalece o amor e pro
a para não ficar rançoso. Uso mágico: fortalece o amor e
rotege a casa. Bom para pessoas tristes, para atrair pensame
nçoso. Uso mágico: fortalece o amor e protege a casa. Bom
ara pessoas tristes, para atrair pensamentos alegres e feliz
o. Uso mágico: fortalece o amor e protege a casa. Bom para
essoas tristes, para atrair pensamentos alegres e felizes. A
ortalece o amor e protege a casa. Bom para pessoas tristes,
ara atrair pensamentos alegres e felizes. A manjerona perten
mor e protege a casa. Bom para pessoas tristes, para atrair
ensamentos alegres e felizes. A manjerona pertence à famíl
tes, para atrair pensamentos alegres e felizes. A manjerona
ertence à família das Labiadas; é de origem africana.A ma
ecessita de um solo leve, mas nutritivo. E excelente o solo
antanoso ou semi-pantanoso No cultivo da horta, semeiam-se a
o leve, mas nutritivo. E excelente o solo pantanoso ou semi-
antanoso No cultivo da horta, semeiam-se as sementes (que é
sementes (que é melhor misturar com areia) em canteiros. De
ois das geadas faz-se a transplantação para terreno livre,
ar com areia) em canteiros. Depois das geadas faz-se a trans
lantação para terreno livre, distanciando a planta 20 a 40
) em canteiros. Depois das geadas faz-se a transplantação
ara terreno livre, distanciando a planta 20 a 40 centímetro
az-se a transplantação para terreno livre, distanciando a
lanta 20 a 40 centímetros. Com bom tempo são possíveis du
vre, distanciando a planta 20 a 40 centímetros. Com bom tem
o são possíveis duas colheitas em média. Nas zonas que of
tanciando a planta 20 a 40 centímetros. Com bom tempo são
ossíveis duas colheitas em média. Nas zonas que oferecem p
possíveis duas colheitas em média. Nas zonas que oferecem
erigo de geadas pode proceder-se à sementeira direta em sul
olheitas em média. Nas zonas que oferecem perigo de geadas
ode proceder-se à sementeira direta em sulcos, na primavera
tas em média. Nas zonas que oferecem perigo de geadas pode
roceder-se à sementeira direta em sulcos, na primavera. A c
geadas pode proceder-se à sementeira direta em sulcos, na
rimavera. A capacidade germinativa é de 70 a 90%. A germina
oceder-se à sementeira direta em sulcos, na primavera. A ca
acidade germinativa é de 70 a 90%. A germinação produz-se
ra. A capacidade germinativa é de 70 a 90%. A germinação
roduz-se na terceira semana. A quantidade de sementeira é d
na terceira semana. A quantidade de sementeira é de 100 g
or are. A distância entre as filas deve ser de 25 centímet
ntre as filas deve ser de 25 centímetros. No cultivo em cam
o aberto, sega-se com a foice toda a planta, antes de dar fl
ros. No cultivo em campo aberto, sega-se com a foice toda a
lanta, antes de dar flor, a uns 5 centímetros do solo, e de
dar flor, a uns 5 centímetros do solo, e deixa-se secar em
equenos ramos no mesmo campo, fazendo-se a transladação al
ros do solo, e deixa-se secar em pequenos ramos no mesmo cam
o, fazendo-se a transladação alguns dias depois, para se e
s no mesmo campo, fazendo-se a transladação alguns dias de
ois, para se estender numa camada ligeira ou dependurar-se e
esmo campo, fazendo-se a transladação alguns dias depois,
ara se estender numa camada ligeira ou dependurar-se em feix
guns dias depois, para se estender numa camada ligeira ou de
endurar-se em feixes até secar completamente. As plantas co
uma camada ligeira ou dependurar-se em feixes até secar com
letamente. As plantas cortadas não devem ficar expostas à
ira ou dependurar-se em feixes até secar completamente. As
lantas cortadas não devem ficar expostas à chuva, porque p
secar completamente. As plantas cortadas não devem ficar ex
ostas à chuva, porque perdem a cor e assim dificilmente se
te. As plantas cortadas não devem ficar expostas à chuva,
orque perdem a cor e assim dificilmente se vendem. A colheit
plantas cortadas não devem ficar expostas à chuva, porque
erdem a cor e assim dificilmente se vendem. A colheita, por
ue perdem a cor e assim dificilmente se vendem. A colheita,
or 100 m2, é de 24-32 quilos de planta seca. O terreno só
te se vendem. A colheita, por 100 m2, é de 24-32 quilos de
lanta seca. O terreno só pode voltar a semear-se de manjero
or 100 m2, é de 24-32 quilos de planta seca. O terreno só
ode voltar a semear-se de manjerona anos depois. A manjerona
. O terreno só pode voltar a semear-se de manjerona anos de
ois. A manjerona é própria também para o cultivo em vasil
voltar a semear-se de manjerona anos depois. A manjerona é
rópria também para o cultivo em vasilhame ou caixotes, tan
ar a semear-se de manjerona anos depois. A manjerona é pró
ria também para o cultivo em vasilhame ou caixotes, tanto m
e de manjerona anos depois. A manjerona é própria também
ara o cultivo em vasilhame ou caixotes, tanto mais que para
ém para o cultivo em vasilhame ou caixotes, tanto mais que
ara uma família média bastam algumas plantas. Cumpre obser
tes, tanto mais que para uma família média bastam algumas
lantas. Cumpre observar o tempo da colheita, que é imediata
ais que para uma família média bastam algumas plantas. Cum
re observar o tempo da colheita, que é imediatamente antes
amília média bastam algumas plantas. Cumpre observar o tem
o da colheita, que é imediatamente antes de dar flor, porqu
tempo da colheita, que é imediatamente antes de dar flor,
orque a planta possui então maior` força como condimento.
colheita, que é imediatamente antes de dar flor, porque a
lanta possui então maior` força como condimento. Os talos
ta, que é imediatamente antes de dar flor, porque a planta
ossui então maior` força como condimento. Os talos maiores
` força como condimento. Os talos maiores e mais grossos se
aram-se, quer antes quer depois de secos. Se a separação t
talos maiores e mais grossos separam-se, quer antes quer de
ois de secos. Se a separação tiver sido bem feita, a manje
grossos separam-se, quer antes quer depois de secos. Se a se
aração tiver sido bem feita, a manjerona não deve apresen
a separação tiver sido bem feita, a manjerona não deve a
resentar manchas pardacentas. A conservação das folhas sec
er sido bem feita, a manjerona não deve apresentar manchas
ardacentas. A conservação das folhas secas consegue-se nas
has secas consegue-se nas melhores condições mediante reci
ientes fechados hermeticamente, para não se perder o aroma.
s condições mediante recipientes fechados hermeticamente,
ara não se perder o aroma. Composição e Propriedades -- A
mediante recipientes fechados hermeticamente, para não se
erder o aroma. Composição e Propriedades -- As matérias a
es fechados hermeticamente, para não se perder o aroma. Com
osição e Propriedades -- As matérias ativas conhecidas at
hermeticamente, para não se perder o aroma. Composição e
ropriedades -- As matérias ativas conhecidas até agora sã
meticamente, para não se perder o aroma. Composição e Pro
riedades -- As matérias ativas conhecidas até agora são:
ivas conhecidas até agora são: 3,5% de óleo essencial na
lanta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O óleo ess
de óleo essencial na planta seca, 4,5% de tanino, aloés e
entosanas. O óleo essencial contém 60% de óleo de terpine
e pentosanas. O óleo essencial contém 60% de óleo de ter
ineol e 40% de outros terpenos. De acordo com os nossos conh
encial contém 60% de óleo de terpineol e 40% de outros ter
enos. De acordo com os nossos conhecimentos e experiências
outros terpenos. De acordo com os nossos conhecimentos e ex
eriências atuais e por causa do seu teor de óleo essencial
acordo com os nossos conhecimentos e experiências atuais e
or causa do seu teor de óleo essencial e de aloés, a manje
jerona contém: 1. Elementos dissolventes de mucosidades (ex
ectorantes). 2. Elementos facilitadores da expulsão de águ
ucosidades (expectorantes). 2. Elementos facilitadores da ex
ulsão de água (diuréticos). 3. Elementos que facilitam a
são de água (diuréticos). 3. Elementos que facilitam a ex
ulsão de suor (diaforéticos). 4. Elementos reconstituintes
uintes do estômago (estomacais). 5. Elementos analgésicos
ara aplicação externa em neuralgias. 6. Elementos sedativo
do estômago (estomacais). 5. Elementos analgésicos para a
licação externa em neuralgias. 6. Elementos sedativos sobr
ago e intestino (carminativos). 7. Elementos que aumentam a
rodução de leite nas mães lactantes. Aplicações -- Como
os que aumentam a produção de leite nas mães lactantes. A
licações -- Como planta medicinal, a manjerona é um meio
odução de leite nas mães lactantes. Aplicações -- Como
lanta medicinal, a manjerona é um meio suplementar na debil
cações -- Como planta medicinal, a manjerona é um meio su
lementar na debilidade digestiva, nas flatulências, cólica
e intestinais, nas regras defeituosas, nos transtornos na ex
ulsão da urina e nos resfriados. Nas corizas crônicas e pa
xpulsão da urina e nos resfriados. Nas corizas crônicas e
ara o tratamento de feridas pode utilizar-se um ungüento de
iados. Nas corizas crônicas e para o tratamento de feridas
ode utilizar-se um ungüento de manjerona, tal como é prepa
das pode utilizar-se um ungüento de manjerona, tal como é
reparado nas farmácias. É popular o emprego do óleo de ma
pode utilizar-se um ungüento de manjerona, tal como é pre
arado nas farmácias. É popular o emprego do óleo de manje
ento de manjerona, tal como é preparado nas farmácias. É
opular o emprego do óleo de manjerona nas varizes, na gota,
to de manjerona, tal como é preparado nas farmácias. É po
ular o emprego do óleo de manjerona nas varizes, na gota, n
erona, tal como é preparado nas farmácias. É popular o em
rego do óleo de manjerona nas varizes, na gota, no reumatis
, na gota, no reumatismo e nas doenças glandulares. Como es
eciaria, a manjerona possui forte cheiro aromático e pronun
mo e nas doenças glandulares. Como especiaria, a manjerona
ossui forte cheiro aromático e pronunciado sabor de especia
mo especiaria, a manjerona possui forte cheiro aromático e
ronunciado sabor de especiaria. Consome-se gostosamente como
ona possui forte cheiro aromático e pronunciado sabor de es
eciaria. Consome-se gostosamente como condimento nos purês
de especiaria. Consome-se gostosamente como condimento nos
urês de legumes, lentilhas e feijão, juntamente com tomilh
s e feijão, juntamente com tomilho e basílico, assim como
ara a confecção de molhos. Também não é rara a sua util
adas e legumes, verduras cruas e regimes dietéticos. Deve,
orém, ser empregada em pequenas doses, para não se notar e
, verduras cruas e regimes dietéticos. Deve, porém, ser em
regada em pequenas doses, para não se notar excessivamente
cruas e regimes dietéticos. Deve, porém, ser empregada em
equenas doses, para não se notar excessivamente o seu sabor
dietéticos. Deve, porém, ser empregada em pequenas doses,
ara não se notar excessivamente o seu sabor. Originária do
jerona (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma
lanta herbácea da família das Labiadas - a mesma da hortel
njerona foi introduzida no Ocidente durante a Idade Média,
ossivelmente pelas Cruzadas. Popularmente, a manjerona tamb
troduzida no Ocidente durante a Idade Média, possivelmente
elas Cruzadas. Popularmente, a manjerona também é conhecid
dente durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas.
opularmente, a manjerona também é conhecida como manjerona
nte durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Po
ularmente, a manjerona também é conhecida como manjerona-v
A mitologia grega faz referência à manjerona como a erva
referida de Afrodite, a deusa do amor, que a teria usado par
a preferida de Afrodite, a deusa do amor, que a teria usado
ara curar as feridas de Enéias. Aliás, para o povo grego,
que a teria usado para curar as feridas de Enéias. Aliás,
ara o povo grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto
eria usado para curar as feridas de Enéias. Aliás, para o
ovo grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto que er
a curar as feridas de Enéias. Aliás, para o povo grego, a
lanta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada na
o grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto que era
lantada na frente das casas como sinal de boas-vindas. Grego
casas como sinal de boas-vindas. Gregos e romanos a usavam
ara tecer coroas para os recém-casados e até hoje a erva
de boas-vindas. Gregos e romanos a usavam para tecer coroas
ara os recém-casados e até hoje a erva é associada à fel
conjugal. Usada na Antigüidade como afrodisíaco, também a
resentava propriedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca
sada na Antigüidade como afrodisíaco, também apresentava
ropriedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus poder
a na Antigüidade como afrodisíaco, também apresentava pro
riedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus poderes
frodisíaco, também apresentava propriedades relaxantes: o
oeta Virgílio destaca seus poderes para favorecer um sono r
ava propriedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus
oderes para favorecer um sono repousante e tranqüilo. O res
riedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus poderes
ara favorecer um sono repousante e tranqüilo. O responsáve
eta Virgílio destaca seus poderes para favorecer um sono re
ousante e tranqüilo. O responsável pelas propriedades medi
oderes para favorecer um sono repousante e tranqüilo. O res
onsável pelas propriedades medicinais da manjerona é seu p
a favorecer um sono repousante e tranqüilo. O responsável
elas propriedades medicinais da manjerona é seu princípio
recer um sono repousante e tranqüilo. O responsável pelas
ropriedades medicinais da manjerona é seu princípio ativo,
er um sono repousante e tranqüilo. O responsável pelas pro
riedades medicinais da manjerona é seu princípio ativo, co
ponsável pelas propriedades medicinais da manjerona é seu
rincípio ativo, constituído por tanino e óleo essencial,
el pelas propriedades medicinais da manjerona é seu princí
io ativo, constituído por tanino e óleo essencial, que gar
dicinais da manjerona é seu princípio ativo, constituído
or tanino e óleo essencial, que garante o efeito expectoran
tuído por tanino e óleo essencial, que garante o efeito ex
ectorante e digestivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar
o efeito expectorante e digestivo. Na forma de chá, a erva
ode ajudar no tratamento contra o reumatismo e todas as form
inalação feita com a erva ajuda a eliminar o muco nas gri
es e resfriados, prevenindo sinusites. Na cosmética caseira
com a erva ajuda a eliminar o muco nas gripes e resfriados,
revenindo sinusites. Na cosmética caseira, a planta é usad
resfriados, prevenindo sinusites. Na cosmética caseira, a
lanta é usada em banhos relaxantes e como tônico capilar.
ra, a planta é usada em banhos relaxantes e como tônico ca
ilar. Na aromaterapia, sua fragrância suave e calmante aque
da em banhos relaxantes e como tônico capilar. Na aromatera
ia, sua fragrância suave e calmante aquece e reconforta, da
o benéfica sobre o sistema nervoso. O óleo essencial atua
ositivamente no metabolismo e nos órgãos genitais. Com tan
lismo e nos órgãos genitais. Com tantas virtudes fitoterá
icas e aromáticas, a manjerona acabou chegando à cozinha.
a manjerona acabou chegando à cozinha. E com boas razões,
ois a erva enriquece o sabor dos alimentos e ainda estimula
a erva enriquece o sabor dos alimentos e ainda estimula os
rocessos digestivos. De odor penetrante, sabor quente e leve
alimentos e ainda estimula os processos digestivos. De odor
enetrante, sabor quente e levemente picante, a manjerona pod
os digestivos. De odor penetrante, sabor quente e levemente
icante, a manjerona pode substituir o tomilho (ou ser combin
r penetrante, sabor quente e levemente picante, a manjerona
ode substituir o tomilho (ou ser combinada com ele) em algum
combinada com ele) em algumas receitas, sendo o condimento
referido para temperar assados, molhos para carnes, costelet
com ele) em algumas receitas, sendo o condimento preferido
ara temperar assados, molhos para carnes, costeletas, etc. N
) em algumas receitas, sendo o condimento preferido para tem
erar assados, molhos para carnes, costeletas, etc. Nas pizza
sendo o condimento preferido para temperar assados, molhos
ara carnes, costeletas, etc. Nas pizzas e molhos de tomate,
temperar assados, molhos para carnes, costeletas, etc. Nas
izzas e molhos de tomate, cumpre com louvor a função do or
carnes, costeletas, etc. Nas pizzas e molhos de tomate, cum
re com louvor a função do orégano. É preciso observar, p
hos de tomate, cumpre com louvor a função do orégano. É
reciso observar, porém, que a manjerona é mais doce e perf
pre com louvor a função do orégano. É preciso observar,
orém, que a manjerona é mais doce e perfumada que estas er
É preciso observar, porém, que a manjerona é mais doce e
erfumada que estas ervas. Planta melífera Planta herbácea
, que a manjerona é mais doce e perfumada que estas ervas.
lanta melífera Planta herbácea de caule quadrangular, um p
é mais doce e perfumada que estas ervas. Planta melífera
lanta herbácea de caule quadrangular, um pouco lenhoso na b
Planta melífera Planta herbácea de caule quadrangular, um
ouco lenhoso na base e flexível na parte superior, a manjer
caule quadrangular, um pouco lenhoso na base e flexível na
arte superior, a manjerona forma pequenas touceiras de 30 a
adrangular, um pouco lenhoso na base e flexível na parte su
erior, a manjerona forma pequenas touceiras de 30 a 60 cm de
so na base e flexível na parte superior, a manjerona forma
equenas touceiras de 30 a 60 cm de altura. As folhas são pe
pequenas touceiras de 30 a 60 cm de altura. As folhas são
equenas - medem até 2 cm de comprimento -, ovais, opostas,
de altura. As folhas são pequenas - medem até 2 cm de com
rimento -, ovais, opostas, pecioladas, de coloração verde-
s são pequenas - medem até 2 cm de comprimento -, ovais, o
ostas, pecioladas, de coloração verde-acinzentada na face
equenas - medem até 2 cm de comprimento -, ovais, opostas,
ecioladas, de coloração verde-acinzentada na face superior
tas, pecioladas, de coloração verde-acinzentada na face su
erior e aveludadas na face inferior. As flores, de coloraç
s, de coloração branca, violácea ou rosada, também são
equenas. As flores abertas são muito procuradas pelas abelh
rosada, também são pequenas. As flores abertas são muito
rocuradas pelas abelhas e borboletas. Os botões ainda fecha
bém são pequenas. As flores abertas são muito procuradas
elas abelhas e borboletas. Os botões ainda fechados guardam
s botões ainda fechados guardam as flores quase escondidas
or brácteas nodosas. O fruto produz sementes muito finas, s
m as flores quase escondidas por brácteas nodosas. O fruto
roduz sementes muito finas, semelhantes às do manjericão,
às do manjericão, mas a manjerona só gera as sementes de
ois que a planta atinge dois anos de vida. Aliás, algumas s
jericão, mas a manjerona só gera as sementes depois que a
lanta atinge dois anos de vida. Aliás, algumas semelhanças
o orégano e o manjericão já geraram grandes confusões.
or muitos séculos, a manjerona foi confundida com o orégan
itos séculos, a manjerona foi confundida com o orégano e,
elo menos em relação ao nome comum, a confusão persiste a
gano e, pelo menos em relação ao nome comum, a confusão
ersiste até hoje. O orégano às vezes é vulgarmente chama
"manjerona silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjerona
ode se propagar por sementes, divisão de touceiras ou estaq
ona silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjerona pode se
ropagar por sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É
silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjerona pode se pro
agar por sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma
stre" ou "manjerona selvagem". A manjerona pode se propagar
or sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma plant
gar por sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma
lanta perene em regiões de clima quente, porém, em climas
sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma planta
erene em regiões de clima quente, porém, em climas muito f
estaquia. É uma planta perene em regiões de clima quente,
orém, em climas muito frios é anual por não suportar temp
es de clima quente, porém, em climas muito frios é anual
or não suportar temperaturas muito baixas. A planta gosta d
a quente, porém, em climas muito frios é anual por não su
ortar temperaturas muito baixas. A planta gosta de solos are
porém, em climas muito frios é anual por não suportar tem
eraturas muito baixas. A planta gosta de solos arenosos ou a
ios é anual por não suportar temperaturas muito baixas. A
lanta gosta de solos arenosos ou areno-argilosos, ricos em m
ilosos, ricos em matéria orgânica e com boa drenagem, com
H entre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal, entretanto, é p
pH entre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal, entretanto, é
reciso atenção: o solo não deve ser excessiva e constante
o solo não deve ser excessiva e constantemente molhado. As
lantas que crescem e se desenvolvem em climas secos e com te
antas que crescem e se desenvolvem em climas secos e com tem
eraturas elevadas adquirem um sabor mais apimentado e aprese
s secos e com temperaturas elevadas adquirem um sabor mais a
imentado e apresentam odor mais forte, penetrante e amargo.
temperaturas elevadas adquirem um sabor mais apimentado e a
resentam odor mais forte, penetrante e amargo. Quando o obje
irem um sabor mais apimentado e apresentam odor mais forte,
enetrante e amargo. Quando o objetivo do plantio for apenas
odor mais forte, penetrante e amargo. Quando o objetivo do
lantio for apenas as folhas, sem as flores, é recomendável
rte, penetrante e amargo. Quando o objetivo do plantio for a
enas as folhas, sem as flores, é recomendável retirar as p
penas as folhas, sem as flores, é recomendável retirar as
ontas dos ramos que ameaçam formar os futuros órgãos flor
ameaçam formar os futuros órgãos florais e flores. Isso
ode ser feito com o auxílio de uma tesoura ou simplesmente
es. Isso pode ser feito com o auxílio de uma tesoura ou sim
lesmente com os dedos Assim, as folhas se desenvolverão mai
edos Assim, as folhas se desenvolverão mais vigorosas. Já
ara a colheita de flores, a planta florida deve ser cortada
nvolverão mais vigorosas. Já para a colheita de flores, a
lanta florida deve ser cortada no momento em que as primeira
res, a planta florida deve ser cortada no momento em que as
rimeiras flores se abrem, mas antes que os demais botões fl
s demais botões florais na mesma haste tenham se aberto com
letamente. Usos Na Europa, o suco da manjerona já foi muito
na mesma haste tenham se aberto completamente. Usos Na Euro
a, o suco da manjerona já foi muito usado para lustrar móv
te. Usos Na Europa, o suco da manjerona já foi muito usado
ara lustrar móveis e tingir lãs de vermelho-púrpura. Hoje
muito usado para lustrar móveis e tingir lãs de vermelho-
úrpura. Hoje, em muitos países, indústrias especializadas
to usado para lustrar móveis e tingir lãs de vermelho-púr
ura. Hoje, em muitos países, indústrias especializadas uti
móveis e tingir lãs de vermelho-púrpura. Hoje, em muitos
aíses, indústrias especializadas utilizam a erva para arom
e vermelho-púrpura. Hoje, em muitos países, indústrias es
ecializadas utilizam a erva para aromatizar bebidas, condime
muitos países, indústrias especializadas utilizam a erva
ara aromatizar bebidas, condimentos, carnes, sopas em pó, s
izam a erva para aromatizar bebidas, condimentos, carnes, so
as em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a manjerona
erva para aromatizar bebidas, condimentos, carnes, sopas em
ó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a manjerona pode s
s em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a manjerona
ode ser combinada com o alecrim e a menta, no preparo de um
a manjerona pode ser combinada com o alecrim e a menta, no
reparo de um delicioso banho calmante. O vinagre feito com a
manjerona pode ser combinada com o alecrim e a menta, no pre
aro de um delicioso banho calmante. O vinagre feito com a er
elicioso banho calmante. O vinagre feito com a erva também
ode ser misturado na água do banho ou friccionado no corpo
m pode ser misturado na água do banho ou friccionado no cor
o para se recuperar do cansaço físico. Dicas de cultivo Lu
ode ser misturado na água do banho ou friccionado no corpo
ara se recuperar do cansaço físico. Dicas de cultivo Lumin
urado na água do banho ou friccionado no corpo para se recu
erar do cansaço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol
rar do cansaço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol
leno, principalmente em locais de clima frio. Solo: leve e r
cansaço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol pleno,
rincipalmente em locais de clima frio. Solo: leve e rico em
o físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol pleno, princi
almente em locais de clima frio. Solo: leve e rico em matér
ânica Adubação: recomenda-se a adubação orgânica, mas
ode-se aplicar de forma moderada, fertilizantes químicos ri
ubação: recomenda-se a adubação orgânica, mas pode-se a
licar de forma moderada, fertilizantes químicos ricos em f
forma moderada, fertilizantes químicos ricos em fósforo (
) e nitrogênio (N). Regas: sempre quando o solo se apresent
uímicos ricos em fósforo (P) e nitrogênio (N). Regas: sem
re quando o solo se apresentar seco na superfície. Melhor
foro (P) e nitrogênio (N). Regas: sempre quando o solo se a
resentar seco na superfície. Melhor época para o plantio:
io (N). Regas: sempre quando o solo se apresentar seco na su
erfície. Melhor época para o plantio: por sementes o ideal
e quando o solo se apresentar seco na superfície. Melhor é
oca para o plantio: por sementes o ideal é na primavera, po
ndo o solo se apresentar seco na superfície. Melhor época
ara o plantio: por sementes o ideal é na primavera, por est
olo se apresentar seco na superfície. Melhor época para o
lantio: por sementes o ideal é na primavera, por estacas de
resentar seco na superfície. Melhor época para o plantio:
or sementes o ideal é na primavera, por estacas de galhos p
e. Melhor época para o plantio: por sementes o ideal é na
rimavera, por estacas de galhos pode-se plantar em qualquer
poca para o plantio: por sementes o ideal é na primavera,
or estacas de galhos pode-se plantar em qualquer época do a
por sementes o ideal é na primavera, por estacas de galhos
ode-se plantar em qualquer época do ano.
do é necessário enfrentar um problema. Diminui a hiperacti
de. Muito útil para as pessoas tímidas que ao se tentarem
se no mundo à partir do Mediterrâneo e esteve sempre envol
em lendas antigas quanto às suas origens. Na mitologia gre
ó gera as sementes depois que a planta atinge dois anos de
. Aliás, algumas semelhanças entre a manjerona, o orégano
7. Rococó
invade, desde cedo, todas as esferas da vida colonial. Nos
róprios domínios da arte e da literatura ela encontra meio
ade, desde cedo, todas as esferas da vida colonial. Nos pró
rios domínios da arte e da literatura ela encontra meios de
s domínios da arte e da literatura ela encontra meios de ex
rimir-se, principalmente a partir do Setecentos e do Rococó
da arte e da literatura ela encontra meios de exprimir-se,
rincipalmente a partir do Setecentos e do Rococó." (Sérgio
te e da literatura ela encontra meios de exprimir-se, princi
almente a partir do Setecentos e do Rococó." (Sérgio Buarq
eratura ela encontra meios de exprimir-se, principalmente a
artir do Setecentos e do Rococó." (Sérgio Buarque de Holan
engosa e açucarada invade, desde cedo, todas as esferas da
colonial. Nos próprios domínios da arte e da literatura e
8. Ressignificar
Lutero ressignificou sua vida espiritual quando com
reendeu que a Bíblia é a revelação de Deus para a humani
l quando compreendeu que a Bíblia é a revelação de Deus
ara a humanidade. Ele disse: "Deus preserva a experiência d
a revelação de Deus para a humanidade. Ele disse: "Deus
reserva a experiência da salvação e da santidade de gera
o de Deus para a humanidade. Ele disse: "Deus preserva a ex
eriência da salvação e da santidade de geração para ger
va a experiência da salvação e da santidade de geração
ara geração por meio de um livro de revelação, não por
ia da salvação e da santidade de geração para geração
or meio de um livro de revelação, não por meio de um bisp
o para geração por meio de um livro de revelação, não
or meio de um bispo em Roma e não pelos êxtases de Thomas
por meio de um livro de revelação, não por meio de um bis
o em Roma e não pelos êxtases de Thomas Muenzer e os profe
ro de revelação, não por meio de um bispo em Roma e não
elos êxtases de Thomas Muenzer e os profetas de Zwickau." (
bispo em Roma e não pelos êxtases de Thomas Muenzer e os
rofetas de Zwickau." (PIPER, 2005, p. 83)
9. Revezes
"Esta doença, no começa da vida, deixa achaque
ara sempre; é como a bala em pleno peito e lá encerrada: o
"Esta doença, no começa da vida, deixa achaque para sem
re; é como a bala em pleno peito e lá encerrada: o ferido
meça da vida, deixa achaque para sempre; é como a bala em
leno peito e lá encerrada: o ferido vive; mas, a reveses, a
da vida, deixa achaque para sempre; é como a bala em pleno
eito e lá encerrada: o ferido vive; mas, a reveses, a dor l
vive; mas, a reveses, a dor lhe está lembrando que a bala
esa sobre o derradeiro fio da vida." (Camilo Castelo Branco,
e está lembrando que a bala pesa sobre o derradeiro fio da
." (Camilo Castelo Branco, Anos de Prosa, p. 22)
10. Desmaiar
não chegam a desmaiar seu excelente caráter. 3. "Vivo há
ouco, de púrpura, sangrento, / Desmaia agora o ocaso." (Ola
m a desmaiar seu excelente caráter. 3. "Vivo há pouco, de
úrpura, sangrento, / Desmaia agora o ocaso." (Olavo Bilac,
desmaiar seu excelente caráter. 3. "Vivo há pouco, de púr
ura, sangrento, / Desmaia agora o ocaso." (Olavo Bilac, Poes
úrpura, sangrento, / Desmaia agora o ocaso." (Olavo Bilac,
oesias, p. 94). 4. A dor, intensíssima, fê-lo desmaiar. 5.
sangrento, / Desmaia agora o ocaso." (Olavo Bilac, Poesias,
. 94). 4. A dor, intensíssima, fê-lo desmaiar. 5. "Desmaia
5. "Desmaiavam no azul as últimas estrelas..." (Guimarães
assos, Versos de um Simples, p. 1); "E o meu olhar se desmai
s últimas estrelas..." (Guimarães Passos, Versos de um Sim
les, p. 1); "E o meu olhar se desmaia, / Transido de te busc
imas estrelas..." (Guimarães Passos, Versos de um Simples,
. 1); "E o meu olhar se desmaia, / Transido de te buscar." (
o de te buscar." (Manuel Bandeira, Estrela da Vida Inteira,
. 26). 6. desmaiar de uma resolução. [Sin. ger. (p. us.):
nteira, p. 26). 6. desmaiar de uma resolução. [Sin. ger. (
. us.): esmaiar. Como pronominal, só é us. em ling. liter
aiar de uma resolução. [Sin. ger. (p. us.): esmaiar. Como
ronominal, só é us. em ling. literária.]
aia, / Transido de te buscar." (Manuel Bandeira, Estrela da
Inteira, p. 26). 6. desmaiar de uma resolução. [Sin. ger.
11. Dubitativo
adj. || (gram. e filos.) que exprime dúr vida:
roposição dubitativa. || ...filósofos... que ilustram na
adj. || (gram. e filos.) que exprime dúr vida: Pro
osição dubitativa. || ...filósofos... que ilustram na Fra
adj. || (gram. e filos.) que exprime dúr
: Proposição dubitativa. || ...filósofos... que ilustram
12. Concha
vida como modelo de segunda categoria, atriz de terceira e o
ortunista de primeira, foi fotografada s / calcinha ao lado
lo de segunda categoria, atriz de terceira e oportunista de
rimeira, foi fotografada s / calcinha ao lado do (então) pr
primeira, foi fotografada s / calcinha ao lado do (então)
residente da República (Itamar Franco). Na foto, é possív
otografada s / calcinha ao lado do (então) presidente da Re
ública (Itamar Franco). Na foto, é possível ver c / nitid
tão) presidente da República (Itamar Franco). Na foto, é
ossível ver c / nitidez aquele órgão da anatomia feminina
nitidez aquele órgão da anatomia feminina que, na língua
ortuguesa, tem mais de 130 palavras p / nomeá-lo - entre el
atomia feminina que, na língua portuguesa, tem mais de 130
alavras p / nomeá-lo - entre elas, concha, flor e maçã. U
minina que, na língua portuguesa, tem mais de 130 palavras
/ nomeá-lo - entre elas, concha, flor e maçã. Um espanto
ras p / nomeá-lo - entre elas, concha, flor e maçã. Um es
anto" (Veja, 23 de fevereiro de 1993, "Carnaval do barulho")
questão: Lilian Ramos, uma cearense de 27 anos que ganha a
como modelo de segunda categoria, atriz de terceira e oport
13. Babuco
m esse babuco que há num simulacro de casamento que só se
resta a disfarçar a condição de corno que essa senhora lh
a a disfarçar a condição de corno que essa senhora lhe im
inge" Thuran Mcliar, em "Blenorragia e Orvalho", 77, Cosac&N
14. Dólmã
ra, quando é sabido que o militar local nunca tem medo, em
articular o egresso da FEB (sem ele, a Itália não teria ca
ia não teria caído diante dos Aliados), hoje assentado no
oder. É verdade que Jorge é cabo e não oficial, o que tal
É verdade que Jorge é cabo e não oficial, o que talvez ex
licasse sua faiblesse. Mas, apesar dessa ressalva, o assunto
não oficial, o que talvez explicasse sua faiblesse. Mas, a
esar dessa ressalva, o assunto permanece perigoso. O dólmã
icasse sua faiblesse. Mas, apesar dessa ressalva, o assunto
ermanece perigoso. O dólmã, ou a japona, se preferirem, vi
faiblesse. Mas, apesar dessa ressalva, o assunto permanece
erigoso. O dólmã, ou a japona, se preferirem, virou uma es
a ressalva, o assunto permanece perigoso. O dólmã, ou a ja
ona, se preferirem, virou uma espécie de manto sagrado em n
a, o assunto permanece perigoso. O dólmã, ou a japona, se
referirem, virou uma espécie de manto sagrado em nosso Paí
erigoso. O dólmã, ou a japona, se preferirem, virou uma es
écie de manto sagrado em nosso País. O homem que a veste p
se preferirem, virou uma espécie de manto sagrado em nosso
aís. O homem que a veste passou a ser o legítimo concessio
pécie de manto sagrado em nosso País. O homem que a veste
assou a ser o legítimo concessionário da moralidade, espec
e passou a ser o legítimo concessionário da moralidade, es
ecialista em economia, reforma agrária, educação etc. O C
c. O Cabo Jorge errou, o General que o acoberta, idem. São
ensamentos heréticos que o autor deitou ao papel.Por muito
ta, idem. São pensamentos heréticos que o autor deitou ao
apel.Por muito menos, diversos assistentes de torneiros, aux
, idem. São pensamentos heréticos que o autor deitou ao pa
el.Por muito menos, diversos assistentes de torneiros, auxil
em. São pensamentos heréticos que o autor deitou ao papel.
or muito menos, diversos assistentes de torneiros, auxiliare
as figuras de grande influência na vida do Brasil se viram
rivados de seu sustento, punidos pela Nova Ordem. E Dias Gom
ência na vida do Brasil se viram privados de seu sustento,
unidos pela Nova Ordem. E Dias Gomes deve lembrar-se da fras
a vida do Brasil se viram privados de seu sustento, punidos
ela Nova Ordem. E Dias Gomes deve lembrar-se da frase de Goe
r-se da frase de Goering, tantas vezes convertida em atos de
ois do 1º de abril: “Quando ouço falar em cultura, sinto
lver”. Esta é a Ordem do Dia do Brasil de hoje. FRANCIS,
aulo.Prefácio. In:GOMES, Dias.O berço do herói.Rio de Jan
. Esta é a Ordem do Dia do Brasil de hoje. FRANCIS, Paulo.
refácio. In:GOMES, Dias.O berço do herói.Rio de Janeiro:
ares de mecânico e outras figuras de grande influência na
do Brasil se viram privados de seu sustento, punidos pela N
15. Psicobiografia
inel (2002) estudou Liev Seminovich Vigotski (um psicólogo
Pinel (2002) estudou Liev Seminovich Vigotski (um
sicólogo biélo-russo que viveu 37 anos e 11 meses; morrend
o de tuberculoso) fazendo dialogar sua ânsia de viver e de
roduzir conhecimentos (que o fêz respeitado no mundo inteir
ânsia de viver e de produzir conhecimentos (que o fêz res
eitado no mundo inteiro e resgatado no Ocidente mais contemp
peitado no mundo inteiro e resgatado no Ocidente mais contem
oraneamente), os modos como seus amigos e sua sociedade prod
temporaneamente), os modos como seus amigos e sua sociedade
roduziram-lhe traições - dentre outros. Já a a pesquisado
ociedade produziram-lhe traições - dentre outros. Já a a
esquisadora em Psicologia, Cloninger (1999) aplica: 1) a Psi
ram-lhe traições - dentre outros. Já a a pesquisadora em
sicologia, Cloninger (1999) aplica: 1) a Psicanálise de S.
tros. Já a a pesquisadora em Psicologia, Cloninger (1999) a
lica: 1) a Psicanálise de S. Freud na compreensão das biog
a pesquisadora em Psicologia, Cloninger (1999) aplica: 1) a
sicanálise de S. Freud na compreensão das biografias (ou a
loninger (1999) aplica: 1) a Psicanálise de S. Freud na com
reensão das biografias (ou alguns dados de parte de uma vid
S. Freud na compreensão das biografias (ou alguns dados de
arte de uma vida) de G. O'Keeffe e A Hitler; 2) a abordagem
G. O'Keeffe e A Hitler; 2) a abordagem de C. G. Jung na com
reensão da biografia de S. MacLaine e M. L. King Jr/ 3) a t
ine e M. L. King Jr/ 3) a teoria de Adler na vida de D. Trum
e T. Turner; 4) E. Erikson em M. Gandhi e E. Roosevelt; 5)
. Roosevelt; 5) K. Horney em M. Monroe e M. Tyson; 6) G. All
ort em J. Fahvell e B. Sills; 7) R. B. Cattell em A. Einstei
attell em A. Einstein e F. Nightingale; 8) B. F. Skinner em
. Hearst e B. Franklin; 9) J. Dollard & N. Miller em J. Harr
. R. Rogers em D. Suzuki e M. Angelou; 12) A . Maslow na com
reensão psicobiográfica das vidas de M. Davis e M. C. Dog.
s em D. Suzuki e M. Angelou; 12) A . Maslow na compreensão
sicobiográfica das vidas de M. Davis e M. C. Dog.
ompreensão das biografias (ou alguns dados de parte de uma
) de G. O'Keeffe e A Hitler; 2) a abordagem de C. G. Jung na
fia de S. MacLaine e M. L. King Jr/ 3) a teoria de Adler na
de D. Trump e T. Turner; 4) E. Erikson em M. Gandhi e E. Ro
Não concorda??
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